Nova aposta de Buffett dispara dois dígitos; como antecipar esse movimentos?
Esta matéria passou por correção após errata do Itaú BBA sobre seu próprio relatório. A orientação para o CRI de Grupo Mateus (BVMF:GMAT3) não era para o público geral, mas para investidores qualificados.
Investing.com – Riscos de mercado, de crédito e de liquidez são alguns dos fatores a serem considerados quando o assunto é títulos de crédito privado incentivado. Como esses tipos de ativos possuem isenção de imposto de renda, abrangendo debêntures em setores como infraestrutura, além de certificados relacionados ao agronegócio e imóveis, costumam ser populares entre os investidores.
Todos eles são títulos de renda fixa com incentivo fiscal para o investidor pessoa física que podem oferecer boa rentabilidade frente aos títulos públicos de prazos equivalentes, ou NTN-Bs de referência.
Veja as principais sugestões para o mês de outubro.
Escolhas do Itaú BBA
A carteira de crédito incentivado do Itaú BBA para outubro, por exemplo, é composta por seis debêntures, dois Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA). Os CRIs e CRAs são títulos de renda fixa emitidos por securitizadoras que representam créditos relacionados ao setor imobiliário ao agrícola.
Para investidor em geral, as recomendações são de debêntures de CSN Mineração (BVMF:CMIN3), Concessionária Auto Raposo e dois da Rota das Bandeiras. Para investidores qualificados, estão debêntures de Manaus Ambiental, e CSN (BVMF:CSNA3) Mineração, além de um CRI de Hypera (BVMF:HYPE3), um de Grupo Mateus e um CRA de Vamos.
Escolhas do BTG
As alocações sugeridas para o mês são de debêntures atreladas à inflação com adicional de remuneração da Vero, Via Brasil, Prio, Rota das Bandeiras, Hélio Valgas e Iguá Rio de Janeiro. Ainda, a carteira contempla três Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs): Smart Fit, Original Holding e Localiza (BVMF:RENT3), todos atrelado ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI) mais taxa de remuneração.