MDNE3: Moura Dubeux bate consenso de receita e lucro no 2T25; rali continua?
George P. Sakellaris, presidente e CEO da Ameresco, Inc. (NYSE:AMRC), adquiriu recentemente uma quantidade significativa de ações ordinárias Classe A da empresa, conforme divulgado em um registro recente na SEC. Durante três dias, Sakellaris comprou um total de 125.000 ações, totalizando aproximadamente US$1,22 milhão. As compras ocorrem quando a ação negocia próxima à sua mínima de 52 semanas de US$9,04, tendo caído mais de 60% no ano.
As transações ocorreram entre 4 e 6 de março de 2025. Em 4 de março, foram compradas 50.000 ações a um preço médio ponderado de US$9,96, com preços variando de US$9,40 a US$10,32. Outras 50.000 ações foram adquiridas em 5 de março a um preço médio ponderado de US$9,74, dentro de uma faixa de preço de US$9,54 a US$10,12. Por fim, em 6 de março, Sakellaris comprou mais 25.000 ações a um preço médio ponderado de US$9,27, com preços de transação variando de US$9,05 a US$9,41. Dados do InvestingPro mostram que a ação está sendo negociada atualmente a apenas 0,48 vezes o valor patrimonial, com indicadores técnicos sugerindo condições de sobrevenda.
Após essas transações, a participação direta de Sakellaris na Ameresco aumentou para 978.638 ações. Além disso, ele possui participação indireta de 1,1 milhão de ações por meio de um trust e 200.000 ações por meio de sua cônjuge. Essas aquisições refletem a confiança contínua de Sakellaris nas perspectivas da empresa, que a análise do InvestingPro sugere estar subvalorizada em sua capitalização de mercado atual de US$491 milhões, apesar de carregar uma dívida significativa.
Em outras notícias recentes, a Ameresco reportou seus resultados do quarto trimestre de 2024, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação de US$0,88, em comparação com os US$0,78 previstos. A empresa alcançou uma receita de US$533 milhões, ligeiramente acima dos US$523,61 milhões esperados, marcando um aumento de 21% em relação ao ano anterior. Apesar desses resultados positivos, a ação experimentou uma queda nas negociações após o mercado. Analistas ajustaram suas perspectivas sobre a Ameresco, com a Stifel reduzindo seu preço-alvo para US$18 enquanto mantém a classificação de Compra. O UBS rebaixou a ação de Compra para Venda, cortando o preço-alvo para US$8, citando riscos potenciais para a orientação de EBITDA ajustado da Ameresco para 2025.
A Craig-Hallum também revisou seu preço-alvo para a Ameresco para US$34, de US$40, mantendo a classificação de Compra. A firma destacou o substancial backlog de projetos da Ameresco e a visibilidade de receita, apesar das incertezas nas prioridades de financiamento federal. O backlog de projetos contratados da Ameresco quase dobrou nos últimos dois anos, atingindo US$2,5 bilhões, enquanto sua visibilidade geral de receita está em um recorde de US$9,5 bilhões. A empresa planeja colocar 100-120 megawatts de ativos de energia em serviço em 2025, com geração significativa de receita esperada para o segundo semestre do ano. Esses desenvolvimentos refletem o cenário em evolução da contratação federal e seu impacto nas operações da Ameresco no setor de energia limpa.
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