Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — O Chief Operating Officer da FedEx Corp (NYSE:FDX) para os EUA e Canadá, John Alan Smith, recentemente executou uma série de transações de ações, conforme um registro Form 4 junto à Securities and Exchange Commission. De acordo com a análise da InvestingPro, a empresa, que tem capitalização de mercado de US$ 58,6 bilhões no setor de Frete Aéreo e Logística, parece ligeiramente subvalorizada nos níveis atuais. Em 27 de março, Smith vendeu um total de 6.155 ações ordinárias da FedEx, gerando aproximadamente US$ 1,5 milhão. As ações foram vendidas a um preço de US$ 243,55 cada.
Além das vendas, Smith exerceu opções para adquirir 6.155 ações a preços variando de US$ 162,82 a US$ 180,82, totalizando pouco mais de US$ 1 milhão. Essas transações refletem a gestão contínua de suas participações na FedEx, onde ele mantém 23.347 ações após as transações.
Em outras notícias recentes, a FedEx divulgou seus resultados do terceiro trimestre fiscal de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 4,51. Este valor ficou ligeiramente abaixo da estimativa de consenso de US$ 4,56, mas superou algumas projeções individuais, como a previsão da Stephens de US$ 4,39. A FedEx também revisou para baixo sua orientação de LPA para o ano inteiro para uma faixa de US$ 18,00 a US$ 18,60, citando receita mais fraca e inflação persistente de custos como fatores-chave. Analistas da JPMorgan, Stephens, Stifel, Evercore ISI e Raymond James ajustaram seus preços-alvo para a FedEx, com alvos agora variando de US$ 276 a US$ 354, mantendo várias classificações positivas como Overweight e Outperform.
O programa DRIVE em andamento da FedEx gerou aproximadamente US$ 600 milhões em economia de custos no terceiro trimestre, contribuindo para sua meta anual de US$ 2,2 bilhões. A empresa também está prosseguindo com seu plano de cisão do negócio de carga fracionada (LTL), com expectativa do mercado em torno do anúncio de um CEO para a nova entidade. Apesar desses desafios, analistas da Raymond James e outros expressam confiança nas iniciativas transformadoras da FedEx, como o Network 2.0 e o programa DRIVE, que devem melhorar as margens e o fluxo de caixa livre no futuro. As decisões estratégicas da empresa, incluindo um novo programa de recompra de ações, são vistas como desenvolvimentos positivos para os acionistas. A administração da FedEx continua enfrentando incertezas macroeconômicas, mas os analistas mantêm uma perspectiva cautelosamente otimista sobre o potencial da empresa para melhorar seu desempenho financeiro.
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