Energia elétrica pesa e alta do IPCA-15 acelera a 0,33% em julho
Denis O’Leary, diretor da CrowdStrike Holdings, Inc. (NASDAQ:CRWD), recentemente vendeu ações da empresa, de acordo com um registro na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA. A gigante da cibersegurança, atualmente avaliada em mais de US$ 116 bilhões, viu suas ações subirem quase 35% nos últimos seis meses. Em 9 de junho, O’Leary vendeu vários blocos de ações ordinárias Classe A, totalizando US$ 7.352.769. As vendas foram executadas a preços variando de US$ 468,59 a US$ 469,39 por ação, próximo à máxima de 52 semanas da ação de US$ 491,20. De acordo com a análise da InvestingPro, a empresa mantém uma pontuação BOA em saúde financeira, com 29 analistas recentemente revisando suas expectativas de lucro para cima.
Essas transações envolveram várias entidades, incluindo Hohnco, LLC, Ryderco, LLC, e fundos fiduciários de caridade, todos indiretamente ligados a O’Leary. Após essas vendas, O’Leary continua a deter um número significativo de ações em diferentes entidades, com os números de propriedade pós-transação refletindo essas mudanças. Para uma análise abrangente de negociações de insiders e 12 insights adicionais sobre a CRWD, explore a pesquisa detalhada disponível na InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a CrowdStrike Holdings reportou resultados fortes no primeiro trimestre do ano fiscal de 2026, superando as estimativas de consenso da FactSet para receita recorrente anual, lucro por ação e fluxo de caixa livre. A empresa elevou sua orientação para o ano inteiro em relação ao lucro operacional e lucro por ação, embora tenha mantido inalterada sua perspectiva de receita. Além disso, a CrowdStrike alcançou um marco significativo com a GuidePoint Security, ultrapassando US$ 1 bilhão em vendas totais através de sua parceria, marcando a primeira vez que um fornecedor independente de software no setor de cibersegurança atingiu esse nível com um único parceiro.
Em atualizações de analistas, o Bernstein SocGen Group rebaixou as ações da CrowdStrike de Desempenho Superior para Desempenho de Mercado, citando preocupações sobre a alta valorização, apesar de seu forte desempenho no setor de cibersegurança. Por outro lado, o BMO Capital elevou seu preço-alvo para a CrowdStrike para US$ 500, mantendo uma classificação de Desempenho Superior, enquanto o Piper Sandler aumentou seu preço-alvo para US$ 505, citando as perspectivas de crescimento da empresa e posição única na indústria de software. A Cantor Fitzgerald manteve sua classificação acima da média com um preço-alvo de US$ 475, destacando os robustos indicadores-chave de desempenho da CrowdStrike e forte retenção de clientes. Esses desenvolvimentos refletem a confiança contínua na posição de mercado e potencial de crescimento da CrowdStrike.
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