Governo central tem déficit primário de R$59,1 bi em julho, segundo pior resultado para o mês
SAN FRANCISCO—Jill Beggs, diretora da Lyft , Inc. (NASDAQ:LYFT), vendeu recentemente parte de suas participações na empresa. De acordo com um registro recente da SEC, Beggs vendeu 1.572 ações ordinárias Classe A em 21 de fevereiro de 2025. As ações foram vendidas a um preço médio de US$13,49 cada, totalizando US$21.206. A venda ocorre em um momento em que as ações da Lyft têm experimentado volatilidade significativa, com dados do InvestingPro mostrando uma queda de 9,2% na última semana e uma capitalização de mercado de US$5,3 bilhões.
Após esta transação, Beggs mantém 23.611 ações da Lyft. A venda foi realizada sob um plano de negociação Regra 10b5-1, que permite que pessoas com informações privilegiadas vendam um número predeterminado de ações em um momento específico para evitar potenciais conflitos de interesse. De acordo com a análise do InvestingPro, a Lyft atualmente negocia com um índice P/L de 227, sugerindo uma avaliação premium em relação aos lucros.
Alguns títulos mantidos por Beggs são unidades de ações restritas (RSUs), que representam um direito contingente de receber ações sujeitas a cronogramas e condições de aquisição. Para insights abrangentes sobre a avaliação da Lyft e 13 ProTips adicionais, os investidores podem acessar o detalhado Relatório de Pesquisa Pro disponível no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, os resultados de lucros e receitas da Lyft têm atraído atenção significativa entre analistas e investidores. O EBITDA ajustado do quarto trimestre da empresa superou as expectativas, atingindo US$112,8 milhões em comparação com os US$104 milhões previstos, enquanto reportou um Lucro Líquido GAAP e Fluxo de Caixa Livre de US$140 milhões. No entanto, a orientação de crescimento de reservas da Lyft para o primeiro trimestre, de 10-14%, ficou abaixo das expectativas, levando várias empresas a ajustarem seus preços-alvo. Bernstein, DA Davidson e BMO Capital Markets reduziram seus preços-alvo para US$15, citando pressões competitivas de preços e o recente fim da parceria da Lyft com a Delta Airlines como fatores contribuintes.
O RBC Capital Markets também reduziu seu preço-alvo para US$21, destacando desafios no quarto trimestre, mas observando crescimento significativo nas corridas e competição com a Uber. Apesar desses desafios, analistas como Brad Erickson do RBC permanecem otimistas sobre as perspectivas de longo prazo da Lyft, citando potencial para crescimento significativo de margem e fluxo de caixa livre. O Benchmark manteve a classificação de Compra com preço-alvo de US$20, expressando confiança no potencial de crescimento da Lyft e identificando-a como uma das principais oportunidades de crescimento a preço razoável (GARP). O início de um programa de recompra de ações de US$500 milhões e uma parceria favorável de veículos autônomos foram observados como desenvolvimentos positivos em meio ao cenário competitivo.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.