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Investing.com — Em desenvolvimentos recentes na P10, Inc. (NYSE:PX), uma empresa com capitalização de mercado de US$ 1,36 bilhões e uma pontuação "BOA" de Saúde Financeira no InvestingPro, Alexander I. Abell, um proprietário reportável listado como "Ver Observações", executou uma venda de Ações Ordinárias Classe A. Em 12 de maio de 2025, Abell vendeu 24.495 ações a um preço de US$ 12,223 por ação, totalizando uma transação de US$ 299.402. Após esta transação, Abell mantém a propriedade de 325.000 ações da P10. A venda foi realizada diretamente, conforme observado no registro da SEC. A empresa, que demonstrou um forte crescimento de receita de 19% nos últimos doze meses, atualmente negocia com um alto índice P/L de 71,4x. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece ligeiramente subvalorizada com base em seu modelo de Valor Justo. Para insights mais profundos e acesso ao Relatório de Pesquisa Pro abrangente cobrindo a P10 e mais de 1.400 outras ações dos EUA, considere assinar o InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a P10 Inc divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,04, significativamente abaixo dos US$ 0,21 previstos. A receita da empresa também ficou aquém, chegando a US$ 67,7 milhões em comparação com os US$ 70,1 milhões esperados. Apesar desses contratempos, a P10 Inc experimentou um aumento de 2% na receita ano a ano e um notável crescimento de 10% nos ativos sob gestão (AUM) geradores de taxas, atingindo US$ 26,3 bilhões. O crescimento em AUM foi impulsionado por aquisições estratégicas e esforços bem-sucedidos de captação de recursos, incluindo a aquisição do provedor europeu de soluções Qualitas.
O analista do JPMorgan, Kenneth Worthington, revisou o preço-alvo da P10 para US$ 14,50 de US$ 15,00, mas manteve uma classificação acima da média para as ações da empresa. Worthington observou que o lucro líquido ajustado por ação do primeiro trimestre de 2025 da P10 foi de US$ 0,20, o que atendeu às estimativas do JPMorgan, mas ficou aquém do consenso da Bloomberg. O analista também destacou desenvolvimentos positivos na P10, como maior transparência nas divulgações, expansão de produtos e distribuição, e melhorias na governança corporativa. Além disso, a empresa anunciou a nomeação de dois novos diretores independentes e expressou planos para futuras aquisições.
A administração da P10 manteve sua orientação para o ano inteiro apesar dos desvios nos resultados do primeiro trimestre, atribuindo-os à sazonalidade e ao timing. A empresa prevê um crescimento de receita de dois dígitos em 2025, impulsionado por iniciativas estratégicas e expansão da presença no mercado. Olhando para o futuro, a P10 espera levantar US$ 4 bilhões em captação bruta orgânica e planeja ter mais de 15 fundos no mercado durante o ano.
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