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Eric A. Hughes, vice-presidente executivo de P&D Global e diretor médico da Teva Pharmaceutical Industries Ltd. (NYSE:TEVA), vendeu recentemente uma parte significativa de suas ações na empresa. De acordo com um documento apresentado à Securities and Exchange Commission, Hughes vendeu um total de 23.251 ações ordinárias ao longo de dois dias.
Em 4 de março, Hughes vendeu 15.174 ações a um preço médio ponderado de US$15,7346, e em 5 de março, vendeu mais 8.077 ações a um preço médio ponderado de US$15,9132. O valor total dessas transações somou US$367.287. Embora as ações tenham apresentado um retorno de 17,5% no último ano, dados do InvestingPro sugerem que as ações estão atualmente em território de sobrevenda.
Essas vendas foram executadas sob um plano de negociação Regra 10b5-1 que Hughes adotou em 15 de novembro de 2024. Após essas transações, Hughes não possui mais ações na empresa. Essa atividade faz parte de um padrão mais amplo de transações de ações executivas na Teva, e os investidores podem querer monitorar tais registros para obter insights futuros sobre atividades de negociação de insiders. De acordo com o InvestingPro, analistas mantêm uma perspectiva positiva com alvos de preço variando de US$18 a US$30, e espera-se que a empresa retorne à lucratividade este ano.
Em outras notícias recentes, a Teva Pharmaceutical Industries Ltd. reportou lucros do quarto trimestre que superaram as expectativas dos analistas, com lucro por ação ajustado de US$0,71, superando a estimativa de consenso de US$0,69. A receita também superou as projeções, atingindo US$4,23 bilhões contra os US$4,1 bilhões previstos. Apesar disso, as perspectivas da Teva para 2025 decepcionaram os investidores, com projeção de lucro por ação de US$2,35-2,65, abaixo do consenso de US$2,78, e previsões de receita de US$16,8-17,4 bilhões em comparação com os US$17,09 bilhões esperados.
Adicionalmente, o BofA Securities ajustou suas perspectivas financeiras para a Teva, reduzindo o preço-alvo das ações para US$20 de US$23, mantendo a classificação de Compra. Esse ajuste reflete expectativas revisadas para os ganhos futuros da Teva, particularmente em relação à sua versão genérica do Revlimid. Em outro desenvolvimento, o FDA aceitou uma Solicitação Suplementar de Novo Medicamento para o UZEDY, um injetável de ação prolongada para transtorno bipolar I, que a Teva desenvolveu em conjunto com a Medincell.
Além disso, a Teva chegou a um acordo com a Axsome Therapeutics, resolvendo litígios de patentes sobre o medicamento AUVELITY®, permitindo que a Teva venda uma versão genérica a partir de 2038 ou 2039. Apesar desses diversos desenvolvimentos, o BofA Securities permanece otimista sobre os ciclos futuros de produtos da Teva, citando próximos lançamentos de produtos de alto valor.
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