“Estamos juntos”, diz Eduardo a Malafaia após críticas do pastor

Publicado 21.08.2025, 01:10
© Reuters.  “Estamos juntos”, diz Eduardo a Malafaia após críticas do pastor

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se manifestou na 4ª feira (20.ago.2025) depois de a PF (Polícia Federal) divulgar mensagens em que ele é criticado pelo pastor Silas Malafaia. O líder religioso foi alvo de busca e apreensão no aeroporto do Galeão, no Rio. O congressista se solidarizou com o pastor e afirmou que a liberação do material seria uma “cortina de fumaça”.

“Pastor Silas Malafaia, estamos juntos. O senhor está sofrendo os últimos atos desse regime. É aquela situação do desespero, onde eles nem sabem mais o que fazer. Tem até gente achando que o [Donald] Trump vai mudar de ideia. Ou pensando que é igual ao Brasil: que, a depender do escritório de advocacia que você contrate, eles podem reverter as coisas. E nos Estados Unidos a banda toca diferente. Então, siga firme e forte. Estamos juntos, pastor. O senhor, igual a mim, está preocupado com o Brasil e os brasileiros. Bola para frente, ‘vambora’”, afirmou.

Em conversa com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Malafaia chamou Eduardo de “babaca”. As mensagens foram trocadas em 11 de julho, 2 dias depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), anunciar taxas de 50% contra o Brasil. “Um estúpido de marca maior. ESTOU INDIGNADO! Só não faço um vídeo e arrebento com ele por consideração a você. Não sei se vou ter paciência [para] ficar calado se esse idiota falar mas [mais] alguma asneira”, afirmou Malafaia a Bolsonaro.

Eduardo e Jair Bolsonaro foram indiciados pela PF na 4ª feira (20.ago) por coação no curso do processo na investigação sobre a tentativa de golpe de Estado, na qual Bolsonaro é o principal réu. O indiciamento se dá no inquérito que apura a atuação de Eduardo nos Estados Unidos, onde ele teria articulado medidas de pressão e sanções contra autoridades brasileiras.

No vídeo publicado no X (ex-Twitter), Eduardo citou que os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes (sancionado pela Lei Magnitsky) e Flávio Dino estão “tendo um tempo muito ruim com os bancos”, em referência ao entendimento de Dino que determina que decisões de outros países só valem no Brasil se validadas pela Justiça nacional.

Segundo Eduardo, os magistrados “sabem que não vão ganhar essa parada, pois não existe cenário de vitória para o STF”.

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