Por Ginger Gibson
WASHINGTON (Reuters) - A campanha do candidato presidencial republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou a Casa Branca de minimizar a ameaça representada pelo Estado Islâmico e de permitir que o risco de ataques no país aumente sob o governo do presidente Barack Obama.
"Diminuir a ameaça que o governo Obama permitiu se materializar sob seus cuidados coloca a todos em risco e é mais um lembrete de que precisamos de uma nova liderança na luta contra o terrorismo islâmico radical", disse o porta-voz de Trump, Jason Miller, em omunicado.
O comunicado veio após um final de semana durante o qual uma bomba explodiu no bairro de Chelsea, na cidade de Nova York, ferindo 29 pessoas, e outro artefato explosivo foi encontrado nas imediações.
Até seis artefatos explosivos foram encontrados na vizinha Elizabeth, em Nova Jersey, e uma pequena bomba explodiu perto de uma cidade litorânea de Nova Jersey mais ao sul.
Em outro incidente, um homem esfaqueou nove pessoas em um shopping center do centro de Minnesota no sábado antes de ser morto a tiros por um policial de folga.
No domingo, o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade, chamando o agressor de "um soldado", e a Polícia Federal dos Estados Unidos (FBI, na sigla em inglês) disse estar investigando o ataque como um possível ato de terrorismo.
A Reuters não conseguiu verificar a alegação sobre a responsabilidade do grupo militante.
Desde a explosão da noite de sábado em Chelsea, Hillary e Trump vêm trocando críticas sobre quem lidaria melhor com a segurança da nação.