O governo de São Paulo entregou 620 obras em escolas e creches até o fim de agosto. Ao todo, foram investidos R$ 517,6 milhões, considerando tanto as obras executadas via FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação), ligada à Seduc-SP (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo), como aquelas de execução por meio de acordos com prefeituras municipais.
Foram mais de 340 mil alunos atingidos pelas melhorias. As obras contemplam reformas de quadras, cozinhas, refeitórios, salas de aula, obras de acessibilidade e revitalização das fachadas.
O presidente da FDE, Jean Pierre Neto, explica que as reformas impactam a educação de várias maneiras, sendo uma delas na queda da evasão escolar: “A partir do momento que o aluno se sente acolhido pela escola, que ele tem um ambiente confortável, um refeitório que atende as necessidades dele, ou uma quadra coberta e sem danos, isso estimula o aluno, faz com que ele queira estar na escola, que ele tenha vontade de estar lá porque o ambiente é acolhedor”, disse Neto.
Do total de 620 obras entregues, 584 foram de execução da Fundação, com total de R$ 475,9 milhões de investimento. As outras 36 obras foram realizadas por meio de acordos com prefeituras, totalizando R$ 41,7 milhões.
“É apenas o começo, ainda temos muito a fazer. Estamos motivados para atender o anseio de nossos alunos, pais e professores, entregando mais obras, com o menor custo, e com alta qualidade. Estamos revisando as práticas para que quando a gente entre na escola, a gente possa fazer todos os reparos que são necessários”, afirma o presidente da FDE.
Ainda no período de 8 meses, o Estado de São Paulo entregou 19 creches –um investimento de mais de R$ 35,4 milhões. Com as novas unidades, foram criadas 2.450 novas vagas. No último mês, foram entregues 3 unidades: Biritiba Mirim, Jumirim e Valparaíso, somando 370 vagas.
“A creche traz um grande valor agregado para a sociedade. Ela permite que os pais tenham a certeza de que o filho está em segurança, ela permite a igualdade de gêneros porque ela possibilita que a mãe ou o pai também possa trabalhar”, destaca Jean Pierre Neto.
Com informações da Agência Brasil