Considerado a prévia do PIB (Produto Interno Bruto), o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central subiu 0,44% em julho em relação com junho, na comparação com ajuste sazonal. O resultado ficou acima da mediana das projeções dos economistas, que esperavam uma alta de 0,35%.
Em comparação com julho de 2022, a atividade econômica recuou 0,97%. A prévia do PIB avançou 3,21% no acumulado do ano e 3,12% em 12 meses.
O IBC-Br subiu pelo 2º mês seguido. Em junho, avançou 0,22%.
O Ministério da Fazenda divulgou na 2ª feira (18.set.2023) que o PIB do Brasil crescerá 3,2% em 2023 e 2,3% em 2024. O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, avalia que a flexibilização da política monetária, com a queda da taxa básica, a Selic, deverá melhorar o desempenho da atividade econômica.
O Copom (Comitê de Política Monetária) decidirá na 4ª feira (20.set.2023) o novo patamar dos juros, atualmente em 13,25% ao ano. É quase unanimidade do mercado um corte de 0,5 ponto percentual, que levará a Selic para 12,75% ao ano.