
Por favor, tente outra busca
A livraria Saraiva (BVMF:SLED4) demitiu na 4ª feira (20.set.2023) todos os funcionários das 5 lojas físicas que ainda estavam abertas e informou que continuará as vendas só pelo e-commerce. As informações são do jornal O Globo.
A empresa não divulgou quantos funcionários estão sendo demitidos, tampouco falou sobre como ficará o pagamento dos direitos trabalhistas. Das lojas fechadas, 4 estão localizadas em São Paulo e uma em Campo Grande (MS).
A empresa tem uma assembleia marcada para 6ª feira (22.set). Segundo o PublishNews, site especializado em mercado editorial, a rede estuda mudar as ações preferenciais em ações ordinárias, o que faria com que o controle da empresa, hoje com a família Saraiva, fosse transferido para os acionistas, entre eles, algumas editoras.
O Poder360 entrou em contato com a livraria por meio dos contatos disponíveis no site para pedir um posicionamento, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.
Em novembro de 2018, a Saraiva pediu recuperação judicial por não conseguir pagar R$ 674 milhões aos fornecedores parceiros. Depois de fracassar na tentativa de um acordo extrajudicial, a empresa decidiu solicitar a recuperação judicial.
Tem certeza de que deseja bloquear %USER_NAME%?
Ao confirmar o bloqueio, você e %USER_NAME% não poderão ver o que cada um de vocês posta no Investing.com.
%USER_NAME% foi adicionado com êxito à sua Lista de bloqueios
Já que acabou de desbloquear esta pessoa, você deve aguardar 48 horas antes de bloqueá-la novamente.
Diga-nos o que achou desse comentário
Obrigado!
Seu comentário foi enviado aos moderadores para revisão
Adicionar comentário
Nós o incentivamos a usar os comentários para se engajar com os usuários, compartilhar a sua perspectiva e fazer perguntas a autores e entre si. No entanto, a fim de manter o alto nível do discurso que todos nós valorizamos e esperamos, por favor, mantenha os seguintes critérios em mente:
Os autores de spam ou abuso serão excluídos do site e proibidos de comentar no futuro, a critério do Investing.com