Dólar recua com impasse Brasil-EUA e simpósio do Fed em foco
A Coterra Energy Inc. (Nova York:CTRA), uma empresa de energia com capitalização de mercado de US$ 17,6 bilhões negociada próxima à sua mínima de 52 semanas a US$ 23,09, divulgou na segunda-feira informações preliminares sobre seus preços realizados e atividade de derivativos para o trimestre encerrado em 30 de junho de 2025. De acordo com a análise do InvestingPro, as ações parecem subvalorizadas com base em suas métricas de Valor Justo.
Segundo o comunicado da empresa, o preço médio de venda realizado para petróleo, excluindo hedges, foi de US$ 62,80 por barril. Incluindo hedges, o preço médio de venda de petróleo foi de US$ 64,01 por barril. Para o gás natural, o preço médio realizado excluindo hedges foi de US$ 2,20 por mil pés cúbicos (Mcf), enquanto o preço incluindo hedges foi de US$ 2,27 por Mcf. Os líquidos de gás natural (NGL) tiveram média de US$ 18,72 por barril, tanto com quanto sem hedges.
A Coterra também informou que prevê reconhecer recebimentos líquidos em caixa sobre liquidações de instrumentos derivativos totalizando US$ 35 milhões para o segundo trimestre de 2025.
A empresa declarou que os preços realizados e o impacto dos hedges estão sujeitos à conclusão dos procedimentos de fechamento financeiro, ajustes finais e outros desenvolvimentos que possam surgir.
Essas informações são baseadas em um comunicado à imprensa incluído em um registro junto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos.
Em outras notícias recentes, a Coterra Energy tem sido o foco de vários relatórios de analistas destacando seus ajustes estratégicos e desafios operacionais. A empresa manteve um número constante de sondas na Bacia do Permiano, com planos de aumentar seus gastos de capital, conforme observado pela Mizuho, que reafirmou sua classificação de Outperform com um preço-alvo de US$ 36,00. O JPMorgan também reiterou sua classificação acima da média, apesar dos desafios operacionais no intervalo Harkey Shale, mantendo um preço-alvo de US$ 33,00. O UBS destacou a estratégia de múltiplas bacias e flexibilidade da Coterra, mantendo uma classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 30,00, observando potenciais aumentos nos gastos de capital.
A Goldman Sachs, no entanto, rebaixou a Coterra de Compra para Neutro com um preço-alvo de US$ 31,00, citando maior exposição ao petróleo e potencial de alta limitado em comparação com seus pares. Este rebaixamento ocorre enquanto se espera que a participação da produção de petróleo da Coterra aumente significativamente até 2025. Além disso, a Coterra está enfrentando problemas de produção de água em seus poços de Harkey Shale, levando a uma pausa no desenvolvimento enquanto os esforços de remediação estão em andamento. A empresa está priorizando a redução da dívida e mantendo seu dividendo, refletindo seu foco na estabilidade financeira em meio a esses desenvolvimentos. Essas atualizações recentes destacam os vários fatores estratégicos e operacionais que influenciam a trajetória atual da Coterra Energy.
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