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Ações europeias recuam; perspectiva fraca da Micron pesa sobre semicondutores

Publicado 01.07.2022, 05:26
Atualizado 01.07.2022, 04:48
© Reuters.

Por Peter Nurse

Investing.com – Os mercados acionários da Europa registravam queda na sexta-feira, dando continuidade à fraqueza do trimestre anterior, quando os investidores ficaram mais preocupados com a perspectiva econômica mundial diante da política de aperto monetário dos bancos centrais para combater a disparada da inflação.

Às 04h40 (horário de Brasília), o DAX na Alemanha recuava 0,3%, o CAC 40 na França cedia 0,1% e o FTSE 100 do Reino Unido perdia 0,3%.

O índice pan-europeu Stoxx 600 se desvalorizava 0,4% na sexta-feira, continuando o deslize do 2º tri, quando recuou 9%, seu pior período de três meses desde 2020.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, alertou, em um discurso proferido durante o fórum anual do banco central nesta semana, que a instituição iria “até onde fosse necessário” para fazer a inflação convergir novamente à meta de 2%.

O foco, portanto, estará voltado aos dados de preços aos consumidores na zona do euro, que serão divulgados mais tarde na sexta-feira, com os investidores em busca de sinais de que a inflação atingiu o pico. A inflação na Alemanha desacelerou inesperadamente no mês passado, mas a expectativa é que o IPC anual da zona do euro salte para 8,4% em junho, um novo recorde após ter alcançado 8,1% no mês anterior.

A boa notícia veio com a queda abaixo do esperado do PMI industrial da zona do euro, que foi de 52,1 em junho, contra 54,6 em maio. A métrica equivalente da Alemanha foi de 52,0, em linha com as expectativas, com a potência industrial da região ainda em expansão.

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Nos EUA, o crescimento dos gastos dos consumidores se enfraqueceu em maio pela primeira vez neste ano, enquanto a atividade industrial na Ásia, com exceção da China, estancou em junho, devido a transtornos na cadeia de suprimentos, custos maiores e persistente escassez de materiais.

A China oferece um raio de esperança, já que sua atividade industrial registrou seu ritmo mais rápido de expansão em 13 meses em junho, graças ao fim dos bloqueios sanitários contra a Covid.

No setor corporativo, as ações da Sodexo (EPA:EXHO) avançavam 4,2%, depois que o grupo francês de serviços alimentícios reportou uma receita acima do esperado no terceiro trimestre fiscal. A empresa teve um forte crescimento em todos os segmentos de negócio e geografias, graças a elevações de preços e recuperação de volume pós-ômicron.

O setor de semicondutores da Europa foi impactado pela perspectiva fraca fornecida pela Micron (NASDAQ:MU) durante a noite, com a ASML (AS:ASML), STMicroelectronics (EPA:STM) e Infineon (OTC:IFNNY) desvalorizando-se significativamente.

As ações da Chemring (LON:CHG) caíam 0,2%, superando o mercado mais amplo, após o grupo britânico especializado em defesa e equipamentos de segurança dizer que o Escritório de Fraudes Graves do Reino Unido concluiu suas investigações sobre a empresa sem apresentar acusação.

Os preços do petróleo recuavam na sexta-feira, rumo à sua terceira desvalorização semanal consecutiva, na sua pior sequência no ano, devido a preocupações com a força da economia dos EUA, maior país consumidor de petróleo do mundo, além do fato de que o grupo de maiores países produtores decidiu aumentar a oferta.

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A Organização de Países Exportadores de Petróleo e seus aliados resolveram manter seu plano já anunciado de aumentar a oferta mensal em 648.000 barris por dia em julho e agosto, mas evitou discutir a política a partir de setembro.

Às 3 h (horário de Brasília), o petróleo norte-americano cedia 0,5% no mercado futuro, a US$ 105,23 por barril, enquanto o Brent recuava 0,4%, a US$ 108,65. Ambos os contratos se desvalorizaram cerca de 3% na sessão anterior e estão prestes a registrar uma perda de 2% nesta semana.

Além disso, o ouro futuro caía 0,8%, a US$ 1.792,85 por onça-troy, enquanto o EUR/USD era negociado em baixa de 0,3%, a 1,0447.

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