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Ações: JBS, Cyrela e Marfrig lideram quedas do Ibovespa; índice recua

Publicado 06.02.2023, 10:24
Atualizado 06.02.2023, 10:31
© Reuters.
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Por Jessica Bahia Melo

Investing.com – O Ibovespa recuava 0,37% às 10h26 (de Brasília) desta segunda-feira, 06 de fevereiro, a 108.124 pontos. JBS (BVMF:JBSS3), Cyrela (BVMF:CYRE3) e Marfrig (BVMF:MRFG3) apresentavam as piores quedas, enquanto CVC (BVMF:CVCB3), Cielo (BVMF:CIEL3) e Ultrapar (BVMF:UGPA3) tinham as maiores altas do índice.

Veja as notícias corporativas

BTG (BVMF:BPAC11) — O banco enxerga que o setor de criptomoedas deve passar por uma “limpeza” no ano de 2023, segundo os gestores da área de ativos digitais. As ações recuavam 1,69%, a R$10,47.

Ambipar (BVMF:AMBP3) — Conseguiu registro na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA para IPO de unidade no mercado americano via combinação após a fusão com a HPX Corp. Os papéis subiam 1,47%, a R$22,83.

Petz (BVMF:PETZ3) — Decidiu adiar a terceira emissão de debêntures anunciada em janeiro, que envolveria cerca de R$400 milhões. Ainda, a Oceana Investimentos atingiu participação de 4,96% nos papéis da companhia. As ações caíam 2,37%, a R$7,01.

CM Hospitalar (Viveo) (BVMF:VVEO3) — Celebrou contrato para adquirir serviço de farmácia por assinatura Far.me. Os papéis tinham desvalorização de 0,61%, a R$17,89.

Sanepar (BVMF:SAPR11) — A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (AGEPAR) submeteu à consulta pública proposta de estrutura tarifária do serviço de saneamento básico no estado do Paraná. As ações apresentavam alta de 0,30%, a R$3,31.

Americanas (BVMF:AMER3)— O Instituto Brasileiro de Ativismo Societário e Governança (Ibrasg) abriu uma ação civil pública na 1ª Vara Empresarial de São Paulo contra a PwC, solicitando uma indenização pelos danos causados aos investidores. A varejista afastou parte da diretoria diante da crise e prometeu a sindicatos que não deve efetuar demissões em massa ou fechar unidades até terminar o plano de recuperação judicial. Além disso, informou que não há negociações para venda do Hortifruti Natural da Terra. Bancos credores das Americanas podem se reunir com trio de acionistas de referência ainda nesta semana, segundo apurou o Valor. Os papéis subiam 7,98%, a R$1,76.

Oi (BVMF:OIBR3) — A agência de rating S&P rebaixou a nota de crédito de ‘CCC-’ para ‘D’ diante do pedido de proteção contra credores feito pela companhia. A operadora pode ser alvo de uma intervenção direta da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). As ações despencavam 6,03%, a R$3,43.

B3 (BVMF:B3SA3) — Concluiu a compra da gestora de estoque de lojas de veículos Datastock, em transação estimada em R$80 milhões. Os papéis caíam 0,83%, a R$12,01.

CCR (BVMF:CCRO3) — Realizou acordo com o governo do Rio de Janeiro visando atuar por mais dois anos no sistema Barcas, que liga a capital a Niterói, Angra dos Reis e Mangaratiba. As ações apresentavam queda de 0,36%, a R$11,29.

Light (BVMF:LIGT3) — A Fitch Ratings rebaixou a nota da companhia e suas subsidiárias Light Serviços de Eletricidade e Light Energia para CCC na escala nacional (de AA-) e CCC+ na escala internacional (de BB-). Os papéis estavam estáveis a R$3,16.

Copel (BVMF:CPLE6) — O mercado a fio, composto pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias, cresceu 2,4% no ano passado, comunicou a empresa de energia do Paraná. As ações caíam 0,15%, a R$6,62.

Petrobras (BVMF:PETR4) — A estatal informou que a nova administração da companhia pretende criar uma diretoria de energias renováveis, mas que medida ainda está em processo de avaliação. A Petrobras ainda solicitou ampliação do prazo para venda de refinarias ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segundo o Valor. Os papéis subiam 0,57%, a R$24,94.

Para mais detalhes sobre a situação da Americanas, confira mais um episódio do Podcast Tese de Investimentos. Caso não seja possível abrir o player abaixo, acesse pelo Anchor, Spotify, Deezer, Apple) ou Google Podcasts.

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