VALE3: “Apresentação decente”, diz BTG sobre produção de minério da Vale no 2T25
A Needham & Company elevou seu preço-alvo para a Amazon (NASDAQ:AMZN) de US$ 220 para US$ 265 em uma nota divulgada na terça-feira, mantendo a recomendação de Compra para a ação.
A empresa citou melhorias na produtividade da mão de obra e ganhos contínuos de margem nos segmentos de serviços.
Analistas da Needham afirmaram que "forte melhoria na produtividade da mão de obra... é um indicador antecedente para o desempenho positivo do preço das ações".
Além disso, a Needham destacou vários catalisadores por trás de sua visão mais otimista, incluindo "forte crescimento de receita da AWS e expansão de margem no 2º tri de 2025" e "dias prime recordes no 3º tri de 2025", que acredita que impulsionarão ainda mais a valorização.
Crucialmente, os analistas apontaram para reduções estruturais de custos possibilitadas pela IA generativa: "A IA generativa está reduzindo custos estruturalmente na infraestrutura logística da AMZN e melhorando sua eficiência de automação."
Eles também observaram que "as preocupações com tarifas máximas ficaram para trás da AMZN".
A Needham argumentou que as tendências de produtividade da mão de obra da Amazon oferecem insights sobre sua criação de valor subjacente. "Vinculamos a noção de qualidade do funcionário aos retornos financeiros e argumentamos que os retornos absolutos, tendências de retornos e retornos relativos por funcionário são métricas quantitativas fundamentais para determinar se uma empresa emprega funcionários de alta qualidade (ou seja, que criam valor)", escreveu a firma.
Do ponto de vista de avaliação, a Needham vê a Amazon como subvalorizada em relação aos pares. "A AMZN está barata (em nossa visão), pois negocia com o menor múltiplo EV/Receita e o segundo menor múltiplo EV/EBITDA entre as grandes empresas de tecnologia que cobrimos."
A firma também reiterou sua visão de que a Amazon deve ser avaliada como um negócio de serviços. "As margens operacionais de serviços... são muito maiores e crescem mais rapidamente do que o negócio principal de comércio eletrônico da AMZN", afirmou, acrescentando que os serviços representaram 59% das vendas totais da Amazon no primeiro trimestre de 2025.
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