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Ampliação de restrições ao iPhone na China afeta setor de tecnologia dos EUA

Publicado 07.09.2023, 19:16
Atualizado 07.09.2023, 19:20
© Reuters. iPhone 14 em loja de Pequim, na China
16/09/2022
REUTERS/Thomas Peter

Por Aditya Soni

(Reuters) - As crescentes restrições de Pequim ao uso de iPhone por funcionários do governo causaram preocupação em congressistas norte-americanos nesta quinta-feira e alimentaram temores de que as empresas de tecnologia dos EUA, fortemente expostas à China, possam sofrer o impacto das crescentes tensões entre os países.

A ação da Apple (NASDAQ:AAPL) caiu cerca de 3%, após notícias de que Pequim pediu aos funcionários de algumas agências do governo central nas últimas semanas para pararem de usar celulares da companhia no trabalho.

Vários analistas de Wall Street disseram que as restrições mostram que mesmo uma empresa com bom relacionamento com o governo chinês e grande presença na segunda maior economia do mundo não estava imune às crescentes tensões entre as duas nações.

A onda de atritos sino-americanos piorou nos últimos anos, à medida que Washington tenta restringir o acesso da China a tecnologias-chave, incluindo chips de ponta, e Pequim procura reduzir sua dependência da tecnologia americana.

Fornecedora da Apple, a Qualcomm (NASDAQ:QCOM), uma das empresas norte-americanas com maior presença na China, viu sua ação cair 7%, liderando as perdas entre as principais companhias de tecnologia.

Membros dos dois principais partidos dos EUA têm manifestado abertamente suas preocupações sobre os riscos à segurança nacional que, alegam eles, representam os produtos da China, pressionando a administração Biden a ser ainda mais agressiva com Pequim.

(Reportagem de Aditya Soni em Bangalore; reportagem adicional de Jaspreet Singh, Shristi Achar e Diane Bartz)

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