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Investing.com — A Apple Inc (NASDAQ:AAPL) está mantendo sua estratégia de produção do iPhone, apesar de novos sinais de volatilidade nas relações comerciais entre EUA e China, segundo o analista Ming-Chi Kuo, da TF International Securities.
Kuo afirmou que as previsões de remessa da Apple e os planos de transferir a montagem final para o mercado americano para a Índia permanecem inalterados, mesmo após a atualização da Alfândega dos EUA de 11 de abril (CSMS #64724565).
A Apple começou a estocar iPhones destinados aos EUA por volta do Ano Novo Lunar, criando um buffer de dois meses que deve proteger as vendas do 2º tri de impactos imediatos de tarifas.
No entanto, esse adiantamento de produção pode criar interrupções mais acentuadas durante a transição para os modelos de outono, à medida que os ciclos de produção se apertam e o inventário diminui.
Autoridades comerciais dos EUA reafirmaram que as tarifas IEEPA de 20% sobre produtos chineses permanecem em vigor, e três propostas adicionais de tarifas — incluindo uma relacionada ao fentanil — estão sendo consideradas.
O Secretário de Comércio Daniel Lutnick confirmou que eletrônicos, incluindo iPhones, perderão isenções tarifárias de semicondutores "em um mês ou dois", aumentando ainda mais a pressão sobre a Apple.
Apesar das reduções temporárias de tarifas, as medidas preventivas da Apple refletem uma profunda preocupação com as mudanças imprevisíveis na política de Washington.
As linhas de produção na China para iPhones destinados aos EUA permanecem paralisadas, sugerindo que a empresa está avançando com planos de depender da montagem indiana a partir deste trimestre.
Kuo observa que a melhor opção da Apple — além de buscar isenções — é aumentar totalmente a produção indiana para garantir sua posição no mercado americano.
As manchetes sobre tarifas podem abalar as ações no curto prazo, mas a aposta de longo prazo da Apple permanece clara: reduzir a exposição geopolítica e manter o fluxo de iPhones para as prateleiras americanas.
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