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As ações de 'small caps' mais indicadas pelas corretoras em janeiro

Publicado 11.01.2019, 08:54
Atualizado 11.01.2019, 08:54
As ações de 'small caps' mais indicadas pelas corretoras em janeiro

Arena do Pavini - Em 2018, o Índice de Ações Small Caps (SMLL) da Bovespa encerrou o ano com alta de 8,1%, abaixo dos 15,03% do Índice Bovespa. O referencial de ações de empresas de menor valor de mercado, ou capitalização, não acompanhou as grandes empresas, mais líquidas, e preferidas dos grandes investidores. Mas a expectativa é de que a retomada da economia favoreça essas empresas menores, a maioria delas voltada para o mercado local. Um mercado que deve se beneficiar da retomada do consumo em um ambiente de juros e inflação ainda baixos. Em geral, as ações menos líquidas costumam demorar um pouco mais para acompanhar a alta dos mercados, que sempre começa nas ações mais líquidas, de grandes empresas, e depois se espalha para as menos líquidas.

Entre as carteiras de sete corretoras acompanhas pelo Portal do Pavini, 11 ações se destacam com mais de uma indicação. Há uma grande pulverização de nomes, mas são todas empresas voltadas para o mercado interno, como as fabricantes de peças e carrocerias Marcopolo e Randon, ou nomes do setor financeiro como o banco ABC Brasil, que pode se beneficiar do crescimento do crédito, e a SulAmérica, da área de seguros e investimentos em previdência Privada. O setor de consumo aparece com a empresa de viagens CVC, a locadora Unidas e a Via Varejo. Tenda pode acompanhar a retomada do setor de construção pelo lado dos empreendimentos populares do Minha Casa Minha Vida e SLC Agrícola acompanhará o agronegócio brasileiro, sempre com bom desempenho.

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As pequenas notáveis de janeiro

EmpresaIndicações
Marcopolo (SA:POMO4)3
ABC Brasil PN (SA:ABCB4)2
CVC ON (SA:CVCB3)2
Unidas (SA:LCAM3)2
QGEP (SA:QGEP3)2
Randon (SA:RAPT4)2
Sanepar (SA:SAPR4)2
SLC Agrícola (SA:SLCE3)2
SulAmerica (SA:SULA11)2
Tenda (SA:TEND3)2
Via Varejo (SA:VVAR3)2

Mais crescimento da economia

O ambiente é favorável para o mercado acionário brasileiro este ano, destaca a Bradesco Corretora em seu relatório. O avanço das reformas para o ajuste fiscal, a aceleração do PIB, a retomada do crédito e a queda dos prêmios de risco do país devem ajudar o mercado acionário. A corretora do segundo maior banco privado do país destaca três temas principais para a melhora da bolsa. O primeiro, a aceleração do crescimento do PIB e o ciclo de crescimento plurianual. Para a corretora, a recuperação cíclica da economia está apenas começando, uma vez que o PIB brasileiro se recuperou pouco nos últimos trimestres e a taxa de investimento das empresas segue em suas mínimas históricas. Já as expectativas de inflação estão bem ancoradas e o déficit externo segue baixo, em 0,8% do PIB. “Em suma, achamos que essas iniciais suportam um ciclo de crescimento muito longo no Brasil”, diz a corretora.

Outro fator positivo para a bolsa é a queda nos prêmios de risco. Os ativos brasileiros, incluindo o dólar e a curva de juros, ainda apresentam um grande prêmio em relação ao que o Bradesco (SA:BBDC4) considera ser o valor justo. Essa queda dos prêmios tende a beneficiar empresas estatais, setores com ciclos de mais longo prazo e ações de menor liquidez, caso das small caps.

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Já a privatização, concessões e vendas de ativos devem melhorar a percepção do mercado e servir de motivação para alguns setores como petróleo, gás, transportes e finanças. Como riscos para o mercado acionário brasileiro, a Bradesco Corretora destaca o ambiente externo global desafiador, com a desaceleração do crescimento e até risco de recessão nas principais economias desenvolvidas.

Ibovespa em 114 mil pontos

Glauco Legat, da Necton Investimentos, novo nome da Spinelli, admite estar relativamente receoso para este começo de ano por conta da análise do cenário externo, que ainda se mostra bastante instável e indefinido. Mas, apesar do tom negativo de curto prazo, ele mantém uma visão otimista em 2019 para o mercado acionário local e estima que o Ibovespa possa atingir 114.000 pontos ao final de 2019.

O otimismo local para o ano da Necton está ligado ao ambiente favorável de gradual recuperação da economia, com baixa pressão inflacionária e incremento da rentabilidade das empresas, especialmente para os setores de consumo, bancos e, de maneira geral, a indústria. Mas, apesar do posicionamento mais otimista para o ano, o analista diz que não acredita que será um ano de “céu de brigadeiro”. “Esperamos que a dinâmica política resulte em fortes movimentações da bolsa, norteada principalmente pela expectativa de aprovação da reforma da Previdência e o desenrolar das propostas de reformas estruturais, como a reforma tributária e o plano de privatizações de empresas estatais, que devem ser discutidas no novo Congresso, e são de extrema importância para que o cenário otimista possa se consolidar no próximo ano”.

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Por Arena do Pavini

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