Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Após aproximadamente 25 reuniões com clientes na Cidade do Cabo e Joanesburgo, analistas do Bank of America relataram um sentimento oscilante em relação aos ativos domésticos sul-africanos durante um período de 12 meses.
Inicialmente positivo, o humor mudou conforme as discussões avançavam, com condições econômicas globais e notícias se mostrando difíceis de interpretar. As conversas focaram no potencial impacto das tarifas sobre o crescimento dos EUA, inflação, trajetória política do Federal Reserve, S&P 500, economia chinesa, e crescimento e ganhos sul-africanos.
Foram levantadas questões sobre as razões para uma possível reavaliação dos ativos sul-africanos, gestão de recursos e o sentimento atual dos investidores estrangeiros. Os analistas do BofA responderam que a confusão e incerteza poderiam aumentar o valor de esperar antes de investir.
Eles conectaram seu tema ’BIG’ para 2025, que inclui títulos americanos, mercados internacionais e ouro, positivamente com ativos sul-africanos. Os analistas previram que o desfecho das tarifas poderia envolver uma renegociação do USMCA, tarifas permanentes com a China, e que tarifas generalizadas não resolveriam os déficits americanos. Um acordo de paz poderia ser positivo para mercados emergentes se levar a um EUR/USD mais alto e preços de energia mais baixos.
Os analistas do banco expressaram cautela em relação ao S&P 500, sugerindo que mais indicadores de mercado baixista justificavam prudência. Também mencionaram a possibilidade de uma reversão de ações de Crescimento para Valor, caso o ciclo de cortes do Fed termine.
O BofA recomendou comprar durante quedas do mercado no primeiro ou segundo trimestre de 2025, antecipando uma recuperação no segundo semestre de 2026. Contudo, observaram que a falta de flexibilidade da África do Sul poderia impedir resultados ótimos de crescimento.
Sobre o crescimento sul-africano, os clientes concordaram com a perspectiva de inflação americana mais alta e duradoura e expressaram preocupações sobre uma possível recessão nos EUA e o fundo do S&P 500. Ficaram surpresos com a previsão do BofA de não haver mais cortes do Fed ou do Banco de Reserva da África do Sul (SARB) para 2025 e mostraram-se frustrados com a falta de flexibilização do SARB.
Os clientes também questionaram a probabilidade de um dólar mais fraco e expressaram ceticismo quanto a um caso forte para recursos sem demanda chinesa, mostrando mais interesse em ações de platina do que de ouro.
Gestores de investimentos viram valor em ações domésticas mas buscavam catalisadores para crescimento. Expressaram cautela sobre o retorno total de 12 meses projetado pelo BofA para bancos ’tradicionais’ e notaram que o entusiasmo por varejistas havia diminuído.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.