MDNE3: Moura Dubeux bate consenso de receita e lucro no 2T25; rali continua?
A Barclays rebaixou sua perspectiva para as ações mexicanas, citando incertezas tarifárias persistentes e potencial limitado de valorização, apesar do forte desempenho do mercado no acumulado do ano.
As ações mexicanas superaram os principais índices, com o Mexbol IPC ganhando 23,5% no acumulado do ano em termos de US$ em comparação com o aumento de 6,5% do S&P 500, segundo análise da Barclays. Esse desempenho superior ocorreu apesar do que o banco de investimento descreve como uma "economia mexicana sem brilho".
O banco de investimento observa que as empresas em sua cobertura mexicana estão sendo negociadas a aproximadamente 7x EV/EBITDA, ligeiramente abaixo de sua média de 10 anos, com um potencial médio de alta de apenas 19%. A Barclays acredita que essas avaliações estão começando a refletir totalmente o potencial de lucro dessas empresas.
As preocupações com tarifas continuam sendo uma questão-chave para as ações mexicanas, com a ameaça do presidente Trump de tarifas de 30% criando incerteza contínua. Embora o mercado de ações mexicano tenha mostrado resiliência a essas ameaças, a Barclays alerta que "uma abordagem prolongada de esperar para ver poderia erodir o potencial de crescimento do LPA do México a médio prazo".
Para o segundo trimestre de 2025, a Barclays projeta que as empresas em sua cobertura verão um crescimento médio de receita de 9%, crescimento de EBITDA de 7,5% e crescimento de LPA de 9%, com as ações cobertas sendo negociadas a 6,9x EV/EBITDA de 2025 e 12,8x P/L, oferecendo um rendimento de dividendos estimado em 3,9%.
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