Reforma Administrativa limitará supersalários; leia principais pontos
Investing.com - O Secretário do Tesouro Scott Bessent disse na quinta-feira que a próxima rodada de negociações comerciais entre os EUA e a China deve mostrar um "grande avanço", já que a atual trégua comercial está programada para expirar em 10 de novembro.
Falando à CNBC, Bessent observou que seria útil para o presidente Trump e o presidente chinês Xi Jinping se reunirem durante a próxima visita deles à Coreia.
Bessent também revelou que o Departamento do Tesouro chegou à metade das entrevistas para o cargo de presidente do Federal Reserve, com a primeira rodada prevista para ser concluída na próxima semana. Ele prevê que de 3 a 5 fortes candidatos serão apresentados ao presidente Trump para consideração.
Abordando as preocupações agrícolas dos EUA, Bessent expressou desapontamento com a decisão da China de usar a soja como moeda de troca nas negociações comerciais. Ele anunciou que um apoio substancial para os agricultores americanos, particularmente os produtores de soja, seria revelado na terça-feira. Bessent mencionou que se reuniu com o presidente Trump e a assessora Brooke Rollins ontem para discutir o assunto, observando que com uma colheita recorde este ano, os agricultores podem ficar sem capacidade de armazenamento.
Sobre a Argentina, Bessent esclareceu que os EUA estão fornecendo uma linha de swap para o país em vez de assistência financeira direta. Ele enfatizou que esta medida visa manter os interesses estratégicos dos EUA na região e evitar "modelos econômicos fracassados" na América do Sul. Bessent expressou confiança de que o presidente argentino Javier Milei teria um bom desempenho nas próximas eleições de meio de mandato.
Quanto aos gastos domésticos, Bessent afirmou que a administração deseja uma resolução contínua limpa sobre os gastos federais e descartou preocupações sobre demissões federais como um "argumento retórico". Ele criticou os Democratas por quererem "injetar mais gastos inflacionários" e observou que o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, mudou sua posição sobre gastos desde a primavera, o que Bessent atribuiu a dados de pesquisas de opinião.
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