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Investing.com - O BMO Capital Markets classificou a recém-anunciada parceria da Lyft (NASDAQ:LYFT) com a Waymo como "um grande passo na direção certa", elevando seu preço-alvo para a empresa de transporte por aplicativo de US$ 16 para US$ 20, mantendo a classificação de Desempenho de Mercado.
O acordo trará o serviço de transporte totalmente autônomo da Waymo para Nashville no final de 2026, marcando a terceira grande parceria de veículos autônomos (VA) da Lyft nos últimos dez meses.
A empresa também se associou à May Mobility em Atlanta e à Baidu para uma implementação planejada no Reino Unido e na Alemanha, pendente de aprovação regulatória.
O analista do BMO, Brian Pitz, afirmou que o acordo ajuda a reduzir a lacuna competitiva no mercado americano de VA, observando que a Lyft tem sido mais lenta em estabelecer parcerias com operadores de VA do que seus concorrentes.
"Estamos encorajados pela parceria Lyft/Waymo — o terceiro grande acordo de VA da Lyft nos últimos dez meses", escreveu Pitz em uma nota.
"Acreditamos que o recente impulso nas parcerias de VA indica que a gestão reconhece a importância estratégica do mercado de VA e pretende reduzir a distância com os concorrentes", acrescentou.
O analista também destacou a Flexdrive, subsidiária de gestão de frota da Lyft, como um ativo diferenciador. A Flexdrive administra cerca de 15.000 veículos, cuidando do carregamento, limpeza e manutenção, e possui mais de uma década de experiência.
Pitz afirmou que isso proporciona uma "vantagem significativa" enquanto a Lyft se posiciona em várias partes da cadeia de valor dos VA. É improvável que a Waymo possua todas as partes da cadeia de valor dos VA, continuou Pitz, o que abre oportunidades para plataformas de transporte com escala como a Lyft participarem.
"Continuamos acreditando que a corrida pela comercialização de VA está apenas começando, e a parceria com empresas de compartilhamento de viagens que já possuem escala ajudará a acelerar a adoção de VAs", disse ele.
O BMO ajustou seu modelo para refletir a nova parceria, com a maior parte do impacto esperado a partir de 2026.
As estimativas de reservas aumentaram para US$ 21,2 bilhões em 2026 e US$ 23,6 bilhões em 2027, acima dos US$ 20,9 bilhões e US$ 23,5 bilhões, respectivamente.
As previsões de EBITDA ajustado aumentaram para US$ 639 milhões e US$ 741 milhões, em comparação com as estimativas anteriores de US$ 549 milhões e US$ 602 milhões.
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