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Investing.com - O Bank of America Securities informou que os clientes retiraram dinheiro de ações de grandes empresas pela primeira vez em dois meses na semana passada, migrando para small caps após o corte de juros do Federal Reserve.
A mudança marcou a maior saída de recursos de ações de grandes empresas em mais de dois anos, enquanto as small caps registraram compras em três das últimas quatro semanas.
No geral, os clientes foram vendedores líquidos de ações americanas pela segunda semana consecutiva, com US$ 5,2 bilhões saindo de ações individuais — a maior saída semanal desde outubro de 2024 — e US$ 1,4 bilhão entrando em ETFs de ações.
Hedge funds, investidores institucionais e clientes privados foram todos vendedores líquidos pela primeira vez em três meses. Os clientes privados, em particular, venderam pelo terceiro semana consecutiva após terem sido compradores constantes durante a maior parte do ano.
Por setor, o BofA observou que os clientes venderam ações em oito dos 11 grupos, liderados por Tecnologia, que registrou sua segunda semana consecutiva de saídas, e Serviços de Comunicação, que teve sua primeira saída em seis semanas.
Imobiliário e bens de consumo básico se destacaram com entradas, marcando sua quarta e terceira semanas positivas consecutivas, respectivamente. A equipe de estratégia do BofA mantém sobrepeso em FIIs, destacando o apelo do rendimento de ações em um ambiente de corte de juros.
Os fluxos de ETFs mostraram uma rotação para estratégias orientadas a valor. Os clientes compraram ETFs blend e de valor pela quarta semana consecutiva, mas venderam ETFs de crescimento pela primeira vez em cinco semanas.
ETFs de dividendos também registraram fortes entradas, ficando atrás apenas dos fundos de valor. A atividade de ETFs setoriais foi amplamente positiva, com Tecnologia liderando as entradas apesar das vendas no nível das ações.
Consumo discricionário e Utilidades foram os únicos setores a registrar saídas de ETFs.
As recompras de ações por clientes corporativos também aceleraram, seguindo as tendências sazonais nas últimas três semanas. Ainda assim, as recompras acumuladas de 12 meses como parte da capitalização de mercado continuaram a desacelerar em relação ao pico atingido em março, disse o BofA.
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