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Brasil quer incentivar empresas a participarem de privatização da TAP

Publicado 21.04.2015, 12:36
© Reuters.  Brasil quer incentivar empresas a participarem de privatização da TAP

LISBOA (Reuters) - O governo brasileiro está incentivando empresas brasileiras a participarem na privatização da TAP-Air Portugal, já que a companhia aérea portuguesa tem contribuiu para o turismo entre os dois países, disse o vice-presidente do Brasil, Michel Temer.

Portugal quer privatizar a TAP ainda neste semestre, e os interessados têm até dia 15 de maio para apresentar propostas vinculantes.

"No caso do Brasil nós temos, naturalmente, incentivado as empresas brasileiras a participarem nesta privatização," afirmou Michel Temer após uma reunião em Lisboa com o vice-primeiro-ministro português, Paulo Portas.

Temer disse que tem falado do assunto com empresas que têm forte presença no Brasil, e citou Gol, a Azul, a Avianca e a TAM, do grupo Latam.

"Esta é uma questão privada, mas o objetivo é este: se as empresas brasileiras puderem participar na TAP, sentir-se-ão em casa" disse Temer.

"Já há uma integração extraordinária entre a aviação portuguesa e o turismo, porque isto naturalmente incrementa o turismo de parte a parte, do Brasil e de Portugal," ressaltou.

Esta é a segunda tentativa de privatização da TAP. Em 2012, o governo português recusou a única proposta de compra, feita pela Synergy do magnata sul-americano German Efromovich que controla a Avianca, tendo depois disso outros operadores mostrado interesse.

Em novembro de 2014, o governo português decidiu relançar o processo de privatização, visando a venda de 66 por cento da TAP, sendo 5 por cento reservados aos trabalhadores. Os 34 por cento restantes devem permanecer em poder do Estado.

"A única coisa que eu posso dizer é que a TAP é uma grande marca. É uma das maiores companhias aéreas europeias a voar para a America Latina, tem cerca de 80 voos semanais para diferentes cidades brasileiras," disse o vice-primeiro-ministro português, Paulo Portas.

A TAP teve um prejuízo de 46 milhões de euros em 2014, face ao lucro de 34 milhões de euros em 2013, penalizada por problemas operacionais, incluindo 22 dias de greve e atrasos na entrada em operação de aviões.

(Por Shrikesh Laxmidas)

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