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China aprova importação de alfafa transgênica da Bayer e canola da Corteva após uma década

Publicado 13.01.2023, 09:57
Atualizado 13.01.2023, 10:00
© Reuters. Logo da Corteva
3/06/2019
REUTERS/Brendan McDermid

Por Dominique Patton

(Reuters) - A China aprovou a importação de oito safras geneticamente modificadas, incluindo alfafa transgênica pela primeira vez, informou o Ministério da Agricultura do país na sexta-feira.

As empresas globais de sementes há muito reclamam do lento processo de aprovação da China para cultivos transgênicos, o que retarda a comercialização dos produtos globalmente se não forem aprovados por um dos maiores mercados agrícolas do mundo.

Pequim há muito adota uma abordagem cautelosa em relação a transgênicos e ainda não aprovou nenhuma cultura importante para cultivo no país, apesar do apoio do presidente Xi Jinping à tecnologia.

No entanto, a China permite a importação de safras transgênicas usadas em ração animal ou têxteis, mas os parceiros comerciais dizem que seu processo nem sempre é baseado na ciência e muitas vezes tem sido conduzido pela política.

A alfafa da Bayer (ETR:BAYGN) resistente ao herbicida glifosato ou J101 foi submetida pela primeira vez para aprovação em julho de 2011, quando era propriedade da empresa norte-americana Monsanto. Sua alfafa J163, também aprovada, foi apresentada há mais de 10 anos.

Pequim prometeu acelerar o acesso ao seu mercado sob a Fase 1 do acordo comercial concluído com os Estados Unidos em 2020.

A China também aprovou uma canola resistente ao glifosato da Corteva Agriscience (DP73496), inicialmente desenvolvida pela DuPont (NYSE:DD) Pioneer e submetida à aprovação em julho de 2012.

Nem a Bayer nem a Corteva responderam imediatamente a um pedido de comentário.

© Reuters. Logo da Corteva
3/06/2019
REUTERS/Brendan McDermid

Duas variedades de cana-de-açúcar transgênica desenvolvida no Brasil também foram aprovadas, bem como um algodão resistente a herbicidas da BASF.

As safras foram autorizadas a serem importadas para processamento na China a partir de 5 de janeiro pelos próximos cinco anos.

A China também aprovou a segurança de produtos de milho e soja transgênicos desenvolvidos domesticamente para novas regiões do país.

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