Por Muvija M
(Reuters) - As redes de cinema do Reino Unido terão o luxo de ver as salas cheias neste final de semana graças ao poder de atração duradouro da franquia James Bond, mas seu desafio é ressuscitar o hábito das pessoas de frequentar o cinema após a pandemia de coronavírus.
"007 – Sem Tempo para Morrer", o novo filme de Bond, talvez seja um título adequado para um setor abalado pelo fechamento de cinemas em todo o globo para se tentar conter o vírus mortal.
Agora eles estão reabrindo em muitos países, mas serviços de streaming como a Netflix (NASDAQ:NFLX) (SA:PFIZ34) tomaram a dianteira durante os lockdowns e representam uma ameaça de longo prazo.
Tim Richards, fundador e chefe da rede de cinemas Vue, diz que sair para ver um filme ressalta seu valor.
"Curtir um filme com amigos, familiares, estranhos o torna mais engraçado, mais assustador, seja o que for", disse ele à Reuters.
Richards destaca uma série de lançamentos de peso no outono setentrional para ajudar a manter o ímpeto, como o drama histórico "O Último Duelo, a cinebiografia policial "Casa Gucci", filmes de super-heróis como "Eternos" e os capítulos mais recentes das franquias "Super-Homem" e "Venom".
Há sinais ainda mais animadores do outro lado do Atlântico.
Lançamento mais recente da Disney (NYSE:DIS) (SA:DISB34), o filme da Marvel "Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis" estabeleceu um recorde no Dia do Trabalho na América do Norte, rendendo 94,7 milhões de dólares nas bilheterias dos Estados Unidos e do Canadá.
(Por Muvija M em Bengaluru)