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Construtoras apresentam prévias operacionais; veja os upsides do InvestingPRO

Publicado 11.10.2023, 14:42
Atualizado 11.10.2023, 14:50
© Reuters.

Investing.com – Construtoras e incorporadoras como Tenda (BVMF:TEND3), Direcional (BVMF:DIRR3), Cury (BVMF:CURY3) e Moura Dubeux (BVMF:MDNE3) divulgaram dados operacionais com informações referentes a lançamentos, vendas, obras em andamento e outros indicadores, que podem trazer mais pistas a respeito de como serão os balanços reportados do terceiro trimestre deste ano. Os números operacionais são preliminares, ou seja, ainda sujeitos a revisões das auditorias das companhias.

Às 14h42 (de Brasília), as ações da Tenda perdiam 6,10%, a R$10,93, enquanto as da Moura Dubeux estavam em alta de 0,10%, a R$10,28, as da Direcional registravam baixa de 2,69%, a R$18,07 e as da Cury desvalorização de 2,45%, a R$15,51.

Direcional

Com lançamento de 15 novos empreendimentos e etapas, o valor de vendas (VGV) lançado no terceiro trimestre deste ano totalizou R$1,4 bilhão, 18% superior ao 3T22, mas diminuição trimestral de 4%. As vendas líquidas atingiram marca histórica de R$1 bilhão, em mais um recorde nesse indicador, alta de 19% em relação ao mesmo período do ano passado e 4% na base trimestral.

Para Caio Nabuco de Araújo, analista da Empiricus Research, a Direcional segue com ritmo sólido. “De modo geral, os números da companhia registraram novamente uma performance sólida, especialmente da Riva, que passa a gerar cada vez mais valor aos acionistas. Com as recentes mudanças no Minha Casa Minha Vida, a Direcional assumiu um forte ritmo de lançamentos, com objetivo de capturar a retomada do setor de construção civil”. As ações da Direcional são as preferidas da Empiricus no setor.

Tenda

A Tenda lançou 9 empreendimentos, com VGV de R$748 milhões, uma variação anual positiva em 98,8%, mas trimestral negativa em 19,7%. As vendas líquidas totalizaram R$872,8 milhões, alta de 78,4% na comparação com o 3T22, e elevação de 19,2% em relação ao período entre abril e junho.

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O BTG (BVMF:BPAC11) considerou os números operacionais como fortes e reforçou a recomendação de compra, com preço-alvo de R$20. “No geral, os resultados operacionais da Tenda no terceiro trimestre foram fortes, com lançamentos e vendas crescendo muito no negócio local e um aumento decente nas operações da Alea. Acreditamos que a Tenda está no caminho certo para cumprir seus planos de recuperação (crescimento de vendas e recuperação de margem/rentabilidade), enquanto a empresa pode iniciar gerando FCF positivo também”, citam os analistas Gustavo Cambauva e Elvis Credendio.

Cury

No terceiro trimestre deste ano, foram lançados 7 empreendimentos, com VGV de R$ 941,7 milhões, acréscimo de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na análise trimestral, o VGV caiu 23%. As vendas líquidas somaram R$ 972,6 milhões, alta de 9,8% em relação ao 3T22 e uma retração de 18,5% em comparação aos três meses imediatamente anteriores.

O Santander (BVMF:SANB11) considerou os dados como impressionantes e reforçou a recomendação outperform para os papéis, com preço-alvo de R$23. “Cury registrou mais um trimestre de fortes números operacionais, refletindo uma combinação de vendas contratadas líquidas robustas e impressionante geração de caixa combinada com forte produção (o que deverá impulsionar o reconhecimento de receitas)”, apontam os analistas Fanny Oreng, Antonio Castrucci e Matheus Meloni.

Moura Dubeux

Os lançamentos líquidos de três projetos somaram VGV líquido de R$320 milhões, uma retração trimestral de 46,1% e anual de 17,9%. As vendas líquidas chegaram a R$408 milhões entre julho e setembro, alta de 16,5% em relação aos três meses imediatamente anteriores e elevação de 13,3% em relação ao 3T22.

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O Santander ressaltou a queima de caixa de R$52 milhões, chegando a R$107,9 milhões no acumulado do ano. “Contudo, destacamos também que a empresa encerrou o trimestre anterior com um balanço sólido, com índice de caixa líquido sobre patrimônio líquido de aproximadamente 6%”. O banco conta com indicação outperform para os papéis e preço-alvo de R$16,50.

Preço-alvo das construtoras, segundo o InvestingPRO

Ao montar uma carteira teórica com as construtoras e incorporadoras que apresentaram dados operacionais prévios do terceiro trimestre com o InvestingPRO, é possível verificar o preço-alvo médio considerando diversos analistas, assim como os potenciais de valorização para as companhias. Conforme os dados desta quarta, o maior upside no momento seria de Tenda, com cerca de 39%.


Construtoras

Fonte: InvestingPRO

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