Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Investing.com -- A CRH (LON:CRH) reportou nesta quinta-feira um EBITDA ajustado de US$ 2,463 bilhões no segundo trimestre, superando as estimativas de consenso da Bloomberg em 2,6%, principalmente devido aos benefícios de aquisições.
A empresa de materiais de construção registrou receitas de US$ 10,2 bilhões para o trimestre, em linha com as expectativas dos analistas, apesar de experimentar uma queda de 2,2% na receita orgânica.
As atividades de aquisição contribuíram com 6% para o crescimento geral da receita.
A CRH elevou o limite inferior de sua projeção de EBITDA ajustado para o ano fiscal de 2025 para uma faixa de US$ 7,5-7,7 bilhões, acima da faixa anterior de US$ 7,3-7,7 bilhões.
As estimativas atuais de consenso da Bloomberg estão em US$ 7,466 bilhões, no limite inferior da nova faixa de projeção.
A empresa reportou lucro por ação US GAAP de US$ 1,95, o que deve tornar a CRH elegível para inclusão no S&P 500.
No segmento America Materials, a receita caiu 2,4% organicamente, com preços subindo 4% em agregados e 2% em cimento. A divisão America Buildings Solutions registrou uma queda de 1,3% na receita orgânica, embora a empresa tenha observado forte demanda em infraestrutura hídrica e atividade de data centers.
O segmento International Solutions experimentou uma queda de 3% na receita orgânica, com preços de agregados e cimento aumentando 3% e 2%, respectivamente. O crescimento de volume neste segmento foi impulsionado inteiramente por aquisições.
A CRH reportou dívida líquida de US$ 13,4 bilhões, acima dos US$ 10,5 bilhões em dezembro de 2024, representando uma relação dívida líquida/EBITDA de 1,76x com base no ponto médio da projeção para 2025.
O número de ações diluídas da empresa era de 682 milhões no final do primeiro semestre de 2025.
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