SÃO PAULO (Reuters) - A CSN (SA:CSNA3) afirmou nesta terça-feira que todo o tratamento de rejeitos de seu braço de mineração será feito a seco até o final deste ano.
"Atualmente, o tratamento de rejeitos a seco já cobre 40 por cento do volume dos rejeitos e, até o fim de 2019, a CSN Mineração estará processando 100 por cento dos rejeitos a seco, descartando a utilização de barragens para disposição de rejeitos", afirmou a companhia em comunicado.
A CSN, que afirma ter investido 250 milhões de reais nos últimos dois anos em tecnologia de empilhamento a seco, disse que o descomissionamento e posterior revegetação da Barragem Casa de Pedra, em Congonhas (MG), são consequências do rejeito a seco, mas que o processo é de longo prazo.
O comunicado veio após o site G1 publicar que a operação de barragem da companhia em Congonhas (MG), será encerrada.
(Por Aluísio Alves)