Por Priscila Jordão
SÃO PAULO (Reuters) - A terceira e última prévia da próxima carteira teórica do Ibovespa trouxe a saída da ação da empresa de materiais de construção Duratex (SA:DTEX3) e da ação preferencial da Eletrobras (SA:ELET3), além de outras mudanças já anunciadas na segunda versão, informou a BM&FBovespa (SA:BVMF3) nesta sexta-feira.
A carteira vigorará de 8 de setembro a 30 dezembro e traz 64 ativos de 61 empresas, contra atuais 66 ações de 62 empresas. Com isso, a carteira teórica do Ibovespa encolhe pela sexta vez consecutiva, com o menor número de ações em sua composição desde 2010.
Assim como na segunda prévia, a nova carteira inclui o papel da rede de farmácias Raia Drogasil (SA:RADL3) e o da Equatorial Energia (SA:EQTL3), mantendo também a exclusão da incorporadora Gafisa (SA:GFSA3) e da fabricante de carrocerias de ônibus Marcopolo (SA:POMO4).
As units do banco Santander Brasil (SA:SANB11), porém, que não constavam na segunda prévia, voltaram na terceira prévia.
Quanto ao peso na composição do índice, a ação do Itaú Unibanco (SA:ITUB4) permaneceu na liderança, com fatia de 10,269 por cento, ante 11,144 por cento na carteira válida de maio a agosto.
O peso do papel da Ambev (SA:ABEV3) cresceu para 7,509 por cento, ante 7,378 por cento anteriormente, ficando com a segunda maior participação e tomando o lugar ocupado pela ação preferencial do Bradesco (SA:BBDC4) na carteira anterior.
O papel preferencial do Bradesco ficou em terceiro lugar com o recuo do peso de sua ação para 7,245 por cento do índice, ante 8,440 por cento previamente.