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Espresso da Bolsa: PwC vai administrar recuperação judicial da Oi

Publicado 22.07.2016, 21:39
© Reuters.  Espresso da Bolsa: PwC vai administrar recuperação judicial da Oi
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Tarefa de gigantes: Oi (SA:OIBR4) já tem seus administradores judiciais (Gabriel Rosa/SMCS/Prefeitura de Curitiba)

SÃO PAULO – O juiz responsável por coordenar a recuperação judicial da Oi indicou, nesta sexta-feira (22), a PwC para a missão. Veja outras empresas que também foram notícia:

Troféu Abacaxi – A Justiça do Rio nomeou auditoria independente PwC e o escritório de advocacia Arnoldo Wald para administrar a recuperação judicial da Oi, a maior já decretada no Brasil e que envolve uma dívida de R$ 65 bilhões.

Antes tarde... - A Petrobras (SA:PETR4) mudou de ideia e vai vender o controle da BR Distribuidora. Em comunicado, a estatal informa que encerrou o atual processo de venda, no qual oferecia uma fatia minoritária na empresa, e vai se concentrar, agora, em atrair um interessado em adquirir seu controle.

Pente-fino 1 - A Petrobras assinou o contrato para vender a Petrobras Chile Distribuición, controlada por meio da Petrobras Caribe. O comprador é a Southern Cross Group. A estimativa de entrada de caixa é de US$ 464 milhões.

Pente-fino 2 - A Petrobras decidiu manter as obras da primeira fase da refinaria Abreu e Lima, em construção em Pernambuco. Lançado pelos então presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Venezuela, Hugo Chávez, o projeto prevê a implantação de dois trens de refino – algo como duas “linhas de produção”.

Pente-fino 3 – O conselho de administração da Petrobras determinou o cancelamento dos projetos da segunda refinaria e da unidade de lubrificantes do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

A boa e a má notícia - A Hypermarcas (SA:HYPE3) encerrou o primeiro semestre com lucro líquido de R$ 1,184 bilhão. A cifra é um salto de 488% sobre os R$ 201,5 milhões do mesmo período do ano passado. Já o caixa terminou junho em R$ 1,8 bilhão. São R$ 920 milhões a menos do que em dezembro.

As águas vão rolar - O governo do Rio de Janeiro procurou o BNDES para estudar uma modelagem para uma possível privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae).

Quanta honra! - O BMG liderou o ranking de reclamações do Banco Central no primeiro semestre, com larga margem sobre o Itaú (SA:ITUB4), o segundo colocado.

Dólar furado - A desvalorização do dólar frente ao real deixa as empresas exportadoras em maus lençóis com os investidores. A Fibria (SA:FIBR3) e a Suzano (SA:SUZB5) são os dois principais exemplos, ao liderarem o ranking das companhias que mais perderam valor na Bolsa desde a chegada de Temer ao Palácio do Planalto, segundo a Economatica.

Olho do dono - A Petrobras foi a empresa que mais se valorizou na Bolsa, desde o início do governo Temer: R$ 19,6 bilhões, seguida pela Eletrobras (SA:ELET3), com R$ 10 bilhões. Segundo a Economatica, a outra estatal que se destaca é o Banco do Brasil (SA:BBAS3), na décima posição em termos de valorização desde 12 de maio, com R$ 2,9 bilhões.

Pensando longe - O Goldman Sachs vai investir R$ 600 milhões na expansão da empresa de locação de espaços para armazenagem Metrofit nos próximos 5 a 6 anos, de olho no potencial de crescimento de longo prazo do Brasil.

Foco - A Magnesita venderá suas operações de talco para a Fabi Talc Company por US$ 55 milhões. Localizada em Brumado (BA), a unidade faturou US$ 14 milhões em 2015. A Magnesita afirmou que vai se concentrar no seu core business – a produção de refratários.

Gente nova na Bolsa - A NCF Participações, veículo de investimentos de sócios do Bradesco (SA:BBDC4), submeteu à CVM pedido de registro de companhia aberta. A NCF Participações é uma das holdings controladoras do Bradesco, detendo 8,42% das ações ordinárias e 2,23% das preferenciais do banco, o que equivale a 5,33% do capital da instituição.

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