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Investing.com — Na sexta-feira, os Estados Unidos tomaram uma medida que pode ser favorável para empresas de tecnologia como a Apple (NASDAQ:AAPL) ao isentar certos eletrônicos das tarifas recíprocas anteriormente impostas pelo presidente Donald Trump. A Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP) divulgou uma lista na sexta-feira, detalhando cerca de 20 produtos que não estariam mais sujeitos a essas tarifas. Os itens na lista incluem smartphones, computadores, transdutores baseados em semicondutores, dispositivos de armazenamento de estado sólido e telas de painel plano.
Este desenvolvimento surge como um potencial alívio para a Apple, que experimentou uma redução significativa no valor de mercado, perdendo quase US$ 500 bilhões desde o início do que o presidente Trump chamou de "dia da libertação" em 2 de abril. A isenção desses eletrônicos das tarifas poderia mitigar algumas das pressões financeiras que a empresa tem enfrentado.
Em um movimento que sublinha seu compromisso com o investimento doméstico, a Apple anunciou em fevereiro que planejava gastar US$ 500 bilhões nos Estados Unidos nos próximos quatro anos.
As tensões comerciais entre os EUA e a China escalaram na semana passada quando os EUA impuseram uma tarifa de 145% sobre produtos chineses, levando a China a retaliar com uma tarifa de 125% sobre produtos americanos. Essas barreiras comerciais aumentaram a pressão sobre empresas como a Apple, que fabrica a maioria de seus iPhones — cerca de 90% — na China.
A isenção de componentes eletrônicos essenciais das tarifas provavelmente terá um impacto positivo nas operações da Apple, considerando a significativa presença de fabricação da empresa na China e a importância desses componentes para seus produtos principais. O anúncio da CBP pode proporcionar algum alívio para o gigante da tecnologia em meio às incertezas comerciais globais em curso.
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