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EXCLUSIVO-Morgan Stanley planeja dobrar carteira de crédito privado para US$50 bi

Publicado 26.01.2024, 16:29
Atualizado 26.01.2024, 16:30
© Reuters. Logo do Morgan Stanley
03/08/2023
REUTERS/Andrew Kelly

Por Tatiana Bautzer e Saeed Azhar

NOVA YORK (Reuters) - A divisão de gestão de ativos do Morgan Stanley (NYSE:MS) pretende dobrar sua carteira de crédito privado para 50 bilhões de dólares no médio prazo, à medida que capta recursos de grandes investidores para empréstimos a empresas.

O banco investiu mais de 300 milhões de dólares no negócio, que já atraiu cerca de 25 bilhões de dólares em ativos totais, principalmente de investidores institucionais, disse o chefe global de crédito privado e equity do Morgan Stanley, David Miller, em entrevista à Reuters.

"A grande maioria do novo capital continuará a vir ao longo da próxima década de nossos clientes institucionais", disse Miller.

Investidores institucionais, como fundos soberanos e companhias de seguros, detêm dois terços da carteira atual, enquanto indivíduos abastados representam o restante, afirmou.

Miller estima que o mercado mais amplo de crédito privado tenha crescido para até 2 biliões de dólares.

A extensão do crédito privado, do qual o empréstimo direto é parte fundamental, tem aumentado desde a crise financeira, conforme regulações mais rigorosas tornaram mais caro para os bancos financiarem empréstimos de risco a empresas endividadas.

A atividade disparou nos últimos dois anos. À medida que o capital dos bancos era comprometido com empréstimos arriscados e as taxas de juros subiam, grupos de bancos puderam oferecer menos financiamento via meios tradicionais de empréstimos sindicalizados. Credores privados, como Ares Management, KKR e Blackstone, então entraram em cena.

Ainda assim, bancos de Wall Street têm encontrado maneiras de participar do novo mercado, captando de investidores dinheiro para empréstimos, em vez de usar seu próprio.

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O CEO do Goldman Sachs (NYSE:GS), David Solomon, disse a analistas este mês que o banco busca levantar de 40 bilhões a 50 bilhões de dólares em fundos alternativos este ano. Uma parte significativa disso será dedicada ao crédito privado, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto.

O JPMorgan (NYSE:JPM) reservou 10 bilhões de dólares de seu próprio capital para crédito privado, segundo fontes. O banco também busca capital de investidores externos, interessados em parceria com o banco para o segmento, disse uma das fontes.

O JPMorgan se recusou a comentar sobre seus planos.

(Reportagem de Tatiana Bautzer e Saeed Azhar)

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