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Investing.com — A proposta de fusão de US$ 34 bilhões entre a Bunge Global e a Viterra, apoiada pela Glencore, está sendo adiada devido às tensões comerciais contínuas entre os Estados Unidos e a China, segundo a Bloomberg, citando pessoas familiarizadas com a situação. A fusão, que foi anunciada pela primeira vez em 2023, está atualmente nas etapas finais de aprovação regulatória.
Em respostas separadas por e-mail à Reuters, Bunge e Viterra expressaram gratidão pelo diálogo contínuo com autoridades do governo chinês durante todo o processo de revisão regulatória. A conclusão da fusão estabeleceria um gigante global de comércio e processamento de grãos, aproximando-se da escala de líderes do setor como Archer-Daniels-Midland e Cargill. No entanto, obter a aprovação regulatória da China permanece um dos últimos obstáculos antes que o acordo possa ser finalizado.
A Bunge já garantiu a maioria das aprovações globais necessárias para a fusão, incluindo as da União Europeia e do Canadá. Inicialmente, esperava-se que a fusão fosse concluída em meados de 2024. No entanto, há uma preocupação crescente entre os executivos e consultores da Bunge de que a discórdia política entre os Estados Unidos e a China possa causar mais atrasos.
O CEO da Bunge, Greg Heckman, fez várias viagens à China para realizar discussões com as autoridades, já que a fusão levantou preocupações entre os reguladores chineses. Eles temem que a fusão possa levar a um aumento na concentração do setor e potencialmente afetar os interesses de segurança alimentar de Pequim. Os reguladores estão atualmente conduzindo uma revisão completa de conformidade devido à importância do acordo.
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