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Futuros do Ibovespa abrem a quarta-feira com leve valorização

Publicado 05.06.2019, 09:07
Atualizado 05.06.2019, 09:07
Futuros do Ibovespa abrem a quarta-feira com leve valorização

Investing.com - O índice futuro do Ibovespa inicia os negócios desta quarta-feira com leve alta de 0,14% aos 97.785 pontos, em dia que se mostra levemente positivo para os mercados internacionais. A cena externa deve ser mais uma vez marcada pela expectativa das negociações da Reforma da Previdência.

O presidente Jair Bolsonaro reconheceu, em entrevista exibida na noite de terça-feira, que o governo ainda não conta com os 308 votos necessários na Câmara dos Deputados para aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência, e disse que a bola agora está no campo do Congresso.

“A Câmara está cumprindo os prazos regimentais, mas a gente sabe que tem ruídos, que por enquanto eu acho que nós ainda não temos os 308 votos ainda necessários”, disse Bolsonaro em entrevista ao apresentador Ratinho, do SBT. “Eu estou à disposição deles, para conversar comigo eu viro a noite para conversar sem problema nenhum. A bola está com o Parlamento agora.”

A atividade de serviços da China cresceu em maio no ritmo mais lento em três meses, afetada pelo esfriamento das vendas para exportação, mostrou nesta quarta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Caixin/Markit.

O PMI de serviços do Caixin/Markit caiu para 52,7 em maio, nível mais baixo desde fevereiro e ante 54,5 em abril. A marca de 50 separa crescimento de contração.

Bolsas Internacionais

Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,80%, a 20.776 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,50%, a 26.895 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,03%, a 2.861 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,04%, a 3.597 pontos.

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A sessão se mostra positiva para os principais mercados de ações da Europa. Em Frankfurt, o DAX opera com ganhos de 0,60% aos 12.042 pontos, enquanto que em Londres, o FTSE soma 0,57% aos 7.255 pontos. Já em Paris, o CAC ganha 0,67% aos 5.303 pontos.

Commodities

A jornada desta quarta-feira na bolsa de mercadorias da cidade de Dalian, na China, foi marcada pela leve valorização dos contratos futuros do minério de ferro. O ativo com o maior volume de negócios, com data de vencimento no mês de setembro do atual calendário, fechou com avanço de 0,49% a 719,50 iuanes por tonelada, o que representa uma variação diária de 3,50 iuanes.

O meio da semana também se mostrou positivo para as transações com o vergalhão de aço, que tem seus papéis futuros transacionados a também chinesa bolsa de mercadorias de Xangai. O contrato de maior liquidez, com entrega para outubro de 2019, somou 26 iuanes para 3.747 iuanes por tonelada. Já o de janeiro de 2020, o segundo mais negociado, avançou 27 iuanes para 3.496 iuanes por tonelada.

A quarta-feira é mais um dia de queda para os preços do petróleo nas principais praças de negociação. Em Nova York, o barril do tipi WTI recua 0,60%, ou US$ 0,32, a US$ 53,16. Já em Londres, o Brent tem ganhos de 0,03%, ou US$ 0,02, a US$ 61,99.

Mercado Corporativo

A Comissão de Infraestrutura do Senado aprovou nesta terça-feira relatório sobre o projeto de lei que cria um novo marco regulatório para o setor de saneamento básico, baseado na medida provisória sobre o mesmo assunto que perdeu validade na semana passada sem ser analisada pelos parlamentares.

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O projeto de lei seguirá agora em regime de urgência para o plenário do Senado, depois de os parlamentares terem aprovado, na segunda-feira, uma tramitação mais rápida para a medida, que é aguardada por investidores pois pode atrair capital privado para companhias do setor, como a estatal paulista Sabesp (SA:SBSP3).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), convocou sessão da Casa para a manhã da quinta-feira, para a votação da proposta.

A proposta é de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), relator da Medida Provisória 868, que perdeu validade na segunda-feira sem sequer ser votada pela Câmara dos Deputados. Foi a segunda vez que uma medida provisória com este teor caducou no Congresso.

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta terça-feira rejeitar um pedido da geradora Renova Energia (SA:RNEW11) para a transferência à AES Tietê (SA:TIET11) de parques de seu complexo eólico Alto Sertão III, cujas obras estão atualmente paralisadas, mas as companhias mantêm negociações de uma parte importante do projeto.

Em fato relevante, a Renova afirmou que a decisão da Aneel impacta apenas os parques da Fase B do complexo eólico, com 305 MW a serem instalados, uma parte menor do acordo com a AES Tietê, que envolveria 90 milhões de reais.

A AES Tietê, da norte-americana AES, também divulgou posição semelhante, dizendo que a Fase A do projeto, com capacidade instalada de 438 MW, negociada por 350 milhões de reais, não foi objeto da decisão do regulador.

Da mesma forma, disseram as empresas, uma opção de compra de até 1,1 GW de projetos eólicos em desenvolvimento pela AES Tietê, por até 76 milhões de reais, não foi abordada pela decisão da Aneel.

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, relacionou nesta terça-feira o alto lucro dos bancos no Brasil com a falta de competição no setor, e indicou que o governo considera eventual tributação sobre dividendos, mas mantendo a isenção no caso de reinvestimento na empresa.

“Lucro de bancos é alto mesmo, é muito alto. Sabe por que? São cinco, são seis. Duzentos milhões de brasileiros precisando pegar dinheiro e cinco bancos, seis bancos. Por isso que eu digo, precisamos de competição, a competição é boa”, disse o ministro na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.

“Isso a gente precisa aprender: os lucros são enormes nos bancos, são mesmo excessivos, tem quatro bancos, tem um produtor de petróleo, tem duas refinadoras, tem uma distribuidora, tudo no Brasil está cartelizado. Nós precisamos botar competição nesse sistema”, acrescentou, após ser questionado sobre o bom resultado das instituições financeiras no primeiro trimestre a despeito da fraqueza na economia.

Ele disse ainda ser a favor da inclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência, mas ressaltou que esta é uma decisão que não cabe à equipe econômica, mas aos parlamentares.

Falando a parlamentares na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, o ministro disse que, como republicano, era a favor de “todo mundo no bolo”, já que reforma previdenciária “é redenção para o país”. Mas reconheceu que o vento político pode soprar em outra direção.

“Tem as circunstâncias e as circunstâncias da política dizem o seguinte: tem gente que precisa da reforma a nível de Estados e municípios, precisa, vai se beneficiar, mas na verdade fica criticando a reforma, criticando a reforma e quer que os outros façam porque tem um custo político”, disse.

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O governo irá lançar estímulos de curto prazo para revigorar a economia após a aprovação da reforma da Previdência, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes, indicando ainda que a economia mínima de 1 trilhão de reais com a investida dará fim a uma fase de arrocho.

“Previdência é só o começo”, afirmou o ministro em sua fala inicial na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira. “Nós temos insistido em manter o 1 trilhão porque esse número nos permite praticamente encerrar a fase de contenção”, acrescentou ele.

Agenda de Autoridades

O presidente Jair Bolsonaro viaja nesta quarta-feira para Garça (MT) onde participa da Solenidade de Lançamento do Projeto Juntos pelo Araguaia, onde também almoça. Na parte da tarde, volta a Brasília.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, participa na manhã desta quarta-feira de uma reunião de governança com o Banco do Brasil (SA:BBAS3), BNDES e Caixa Econômica Federal. Em seguida, tem Audiência com Vanessa Canado, diretora do Centro de Cidadania Fiscal – CCIF, se reunindo em seguida com o ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel.

Na parte da tarde, tem reunião com o deputado federal Kim Kataguiri (DEM/SP) e com Benigno López, ministro da Fazenda do Paraguai.

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