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Ibovespa ensaia melhora em meio a enxurrada de resultados corporativos

Publicado 14.08.2020, 10:41
© Reuters. (Blank Headline Received)
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Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa buscava se manter no azul nesta sexta-feira, em meio a uma enxurrada de resultados corporativos, com Suzano (SA:SUZB3), Natura&Co e JBS entre os destaques positivos, enquanto B2W e Lojas Americanas figuravam entre as maiores quedas.

Às 11:14, o Ibovespa subia 0,52 %, a 100.984,48 pontos. O volume financeiro somava 5,96 bilhões de reais.

No exterior, as vendas no varejo na China recuaram em julho contrariando as expectativas de alta, enquanto a recuperação do setor industrial mostrou dificuldades em ganhar ritmo, trazendo algum receio sobre a recuperação daquela economia.

Em Wall Street tinha ainda no radar vendas no varejo norte-americano, que subiram menos do que o esperado em julho, enquanto agentes financeiros seguem esperando alguma novidade sobre novos estímulos fiscais nos Estados Unidos.

No Brasil, além de balanços, a cena corporativa destacava proposta de combinação de negócios Totvs para a Linx (SA:LINX3) poucos dias após anúncio de acordo para compra da Linx pela empresa de meios de pagamentos StoneCo.

A pauta doméstica ainda inclui o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br), que cresceu 4,89% em junho sobre maio, mas acumulou contração de 10,94% no segundo trimestre frente aos três meses anteriores.

DESTAQUES

- LINX ON disparava 8,6%, maior alta do Small Caps, após proposta de combinação de negócios pela Totvs, que, se aprovada, resultará, no recebimento pelos acionistas da Linx de 1 ação da Totvs e 6,20 reais para cada papel da Linx que possuam, passando os acionistas da Linx a terem cerca de 24% do capital total e votante da Totvs. TOTVS ON (SA:TOTS3) subia 2%, enquanto STONECO, que anunciou acordo para aquisição da Linx mais cedo na semana, perdia 0,9%

- SUZANO ON avançava 6,4%, tendo de pano de fundo prejuízo bilionário no segundo trimestre, mas abaixo do esperado, enquanto o resultado operacional medido pelo lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado deu um salto de 35%, a 4,18 bilhões de reais.

- NATURA&CO ON subia 6,7%, mesmo após prejuízo de 392 milhões de reais no segundo trimestre, ante resultado positivo de 54 milhões obtido um ano antes. A companhia afirmou que as vendas de comércio eletrônico subiram 225% no trimestre ante um ano antes e que vai relançar a marca Avon no terceiro trimestre "com um novo modelo comercial".

- JBS ON (SA:JBSS3) valorizava-se 3,9%, após lucro líquido de 3,38 bilhões de reais no segundo trimestre, crescimento de 54,8% ano a ano, superando estimativas do mercado, com crescimento de receitas principalmente nos Estados Unidos. Nesta sexta-feira, executivos afirmarm que a companhia espera continuar reduzindo despesa financeira.

- B2W ON (SA:BTOW3) caía 5,7%, mesmo após divulgar queda no prejuízo do segundo trimestre, período em que o grupo de comércio eletrônico controlado pela Lojas Americanas teve salto de mais de 70% nas vendas de seu marketplace. LOJAS AMERICANAS PN (SA:LAME4) cedia 4,3%.

- CCR ON (SA:CCRO3) recuava 2,3%, com a companhia passando de lucro para prejuízo no segundo trimestre, refletindo a queda de tráfego de rodovias, aeroportos e outros modais de mobilidade urbana sob sua concessão diante das medidas de isolamento social tomadas para conter a pandemia do coronavírus.

- ITAÚ UNIBANCO PN subia 0,5% e BRADESCO PN (SA:BBDC4) avançava 0,6%, respondendo por relevante suporte para o sinal positivo do Ibovespa.

© Reuters. (Blank Headline Received)

- VALE ON (SA:VALE3) ganhava 0,2%, tendo de pano de fundo aprovação pelo conselho de administração na véspera da implantação do Projeto Serra Sul 120, que consiste no aumento da capacidade de produção de minério de ferro do S11D em 20 milhões de toneladas ao ano, com investimentos plurianuais de 1,5 bilhão de dólares na unidade no Pará.

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) subia 0,2%, em sessão de fraqueza dos preços do petróleo no exterior, onde o Brent cedia 1,65%.

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