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Ibovespa sobe seguindo exterior, mas fiscal permanece no radar

Publicado 08.10.2020, 11:31
Atualizado 08.10.2020, 11:35
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Por Peter Frontini

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa operava em alta nesta quinta-feira, com apoio do otimismo de mercados internacionais com a aprovação de novos estímulos econômicos nos Estados Unidos, enquanto o cenário fiscal ainda estava na pauta de investidores domésticos.

Às 11:25, o índice tinha alta de 1,15%, a 96.629,32 pontos. O volume financeiro era de 5,94 bilhões de reais.

Após o volátil pregão de quarta-feira, que terminou em leve queda de 0,09%, o Ibovespa buscava seguir o desempenho de bolsas internacionais, que avançavam diante de afirmação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre progresso nas negociações de novos estímulos fiscais, ainda que fragmentados.

No Brasil, a trajetória das contas públicas permanece como centro das atenções, com as incertezas sobre o orçamento de 2021 preocupando agentes financeiros.

Para analistas da Levante Investimentos, "a cada dia que passa, o mercado fica mais sensível à indefinição sobre o futuro fiscal do país", afirmaram em nota, acrescentando que esperam bastante volatilidade até o final do ano, quando essa questão deve ser pacificada.

Na véspera, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a palavra final sobre assuntos econômicos é de duas pessoas, dele e do ministro da Economia, Paulo Guedes, e acrescentou que se surpreende com oscilações do mercado após declarações de ministro ou integrante do segundo escalão do governo.

"Me surpreende por vezes o mercado, por declaração de um ministro ou de um funcionário do segundo escalão, falar alguma coisa e aquilo passar a ser verdade, a bolsa cai, o dólar sobe", disse o presidente.

Na agenda de indicadores, as vendas no varejo avançaram 3,4% em agosto sobre o mês anterior, na série com ajuste sazonal, e atingiram o maior volume para o mês da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostraram dados divulgados nesta quinta-feira. A expectativa, segundo pesquisa da Reuters, era de alta de 3,1% na comparação mensal

DESTAQUES

- IRB BRASIL (SA:IRBR3) ORD avançava 10,7% em semana bastante volátil para os papéis da resseguradora. Nas duas últimas sessões acumulou queda de mais de 25%.

- BRADESCO PN (SA:BBDC4) subia 2,6%. O banco informou que conseguiu todas as autorizações regulatórias para a compra do BAC Florida Bank, mas não detalhou o valor do negócio ou quando a transação será concluída. No setor, ITAÚ UNIBANCO PN valorizava-se 2,8%, enquanto SANTANDER BR UNT tinha alta de 3,7%.

- MAGAZINE LUIZA ON (SA:MGLU3) ganhava 1,7%. Acionistas da empresa aprovaram desdobramento de uma para quatro ações que entrará em vigor em 14 de outubro.

- TIM (SA:TIMP3) PART ON subia 0,3%. O conselho de administração da companhia aprovou pagamento de 500 milhões de reais em juros sobre o capital próprio em 30 de novembro.

- LOCALIZA ON (SA:RENT3) subia 1,55%, na esteira de relatório do BTG Pactual (SA:BPAC11) reiterando recomendação de compra e elevando o preço-alvo para 70 reais, ante 41 reais anteriormente.

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- PETROBRAS PN (SA:PETR4) tinha alta de 1,5%, diante da alta nos contratos futuros do petróleo, com a oferta prejudicada após paralisação na produção no Golfo do México devido ao furacão Delta, além de greve de trabalhadores do setor na Noruega. PETROBRAS ON (SA:PETR3) ganhava 1,6%.

- RANDON PN (SA:RAPT4) subia 1,9%. Mais cedo a companhia anunciou que vai fechar até o final ano divisão de veículos especiais para concentrar operações nos principais negócios da empresa, que incluem implementos rodoviários.

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