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Ibovespa tem leve alta em sessão de ajustes e antes de bateria de balanços

Publicado 24.07.2020, 17:50
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Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou com sinal positivo nesta sexta-feira, com a alta de Ambev e Suzano (SA:SUZB3) atenuando entre os destaques positivos, em meio a embolso de lucros antes da temporada de resultados ganhar tração na próxima semana.

Índice de referência da bolsa brasileira, o Ibovespa terminou com variação positiva de 0,09%, a 102.381,58 pontos, mas contabilizando a primeira perda semanal do mês, de 0,49%. No pior momento do dia, caiu a 100.858,76 pontos.

O volume financeiro na sessão somou 27,2 bilhões de reais.

Em Wall Street, o S&P 500 fechou em baixa de 0,6%, com receios sobre as relações entre os Estados Unidos e a China somando-se a preocupações como ritmo da recuperação da economia norte-americana, em sessão de queda no setor de tecnologia.

"O Ibovespa está em um movimento normal de realização de lucros, as pessoas que tiveram ganhos estão resgatando este dinheiro", afirmou o analista Fernando Góes, da Clear Corretora.

Com base na análise gráfica do Ibovespa, ele avalia que o Ibovespa deve se manter entre os 100 mil e 98 mil pontos, que são suportes fortes e podem ser pontos de compra de ações, mas que a tendência de alta continua.

Na próxima semana, cerca de 20 empresas do Ibovespa divulgam balanços do segundo trimestre, que experimentou o momento mais agudo da crise econômica deflagrada pela pandemia da Covid-19.

Entre elas estão Vale, Petrobras, Ambev e Bradesco.

DESTAQUES

- AMBEV ON (SA:ABEV3) encerrou em alta de 3,68%, a 14,93 reais, máxima de fechamento desde 5 de março, após queda de mais de 2% na véspera. O HSBC elevou o preço-alvo da ação de 10 para 12 reais. A companhia reporta balanço na próxima quinta-feira.

- SUZANO ON subiu 3,83%. O gestor Werner Roger, da Trígono Capital, citou que há perspectivas de alta de preços no quarto trimestre, bem como muitas empresas com custo acima do preço deverão parar para manutenção, tirando celulose do mercado e que a demanda para tissue continua robusta. "Acredito num excelente resultado no segundo trimestre e talvez o mercado já esteja antecipando", afirmou o gestor, que tem posição no papel. A rival KLABIN UNIT (SA:KLBN11) avançou 0,42%.

- GERDAU PN (SA:GGBR4) subiu 4,58% e USIMINAS PNA (SA:USIM5) ganhou 3,28%, em destaque no setor de mineração e siderurgia, que mostrou queda de 0,42% em VALE ON (SA:VALE3). CSN ON (SA:CSNA3) cedeu 0,34%.

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) valorizou-se 0,71%, na esteira da alta dos preços do petróleo no exterior. A companhia aprovou início dos processos de contratação de três novas plataformas no pré-sal da Bacia de Santos.

- ITAÚ UNIBANCO PN encerrou com decréscimo de 0,11% e BRADESCO PN (SA:BBDC4) subiu 0,62%.

- COGNA ON (SA:COGN3) recuou 5,37%, mais uma vez entre os destaques de baixa, em meio a movimentos de correção após divulgação de detalhes na véspera sobre o IPO de sua subsidiária Vasta. Até a quarta-feira, os papéis subiam mais de 40% no mês.

- IRB BRASIL ON (SA:IRBR3) evoluiu 6,24%. Operadores ligaram o movimento a operações de aluguel do papel tendo de pano de fundo aumento de capital via subscrição privada anunciado recentemente pela companhia.

- AES TIÊTE UNIT caiu 9,12%, revertendo a alta da abertura, após notícia de que a Eneva (SA:ENEV3) fará nova oferta em torno de 7,5 bilhões de reais para incorporar a companhia, em uma operação envolvendo ações e dinheiro, desde que tenha apoio do BNDESPar. ENEVA ON perdeu 1,84%.

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- IRANI ON caiu 15,51%, no primeiro dia de negociação das ações objeto da oferta subsequente precificada a 4,50 reais por papel na última quarta-feira.

- DIMED ON recuou 8,35%, também no primeiro dia de negociação das ações objeto da oferta subsequente precificada a 30 reais por papel na última quarta-feira.

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