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Investing.com - O JPMorgan (NYSE:JPM) alertou sobre um segundo semestre desafiador para concessionárias de automóveis franqueadas nos EUA, à medida que o aumento de estoques, a queda na demanda e as tarifas pesam sobre o setor, levando o banco a rebaixar ações de várias concessionárias como Group 1 Automotive (NYSE:GPI), Sonic Automotive (NYSE:SAH) e Asbury (NYSE:ABG) Automotive.
Apesar de uma provável série de resultados acima do esperado no segundo trimestre, o JPMorgan afirmou que os fundamentos enfraqueceram, e as ações das concessionárias se desconectaram das tendências subjacentes.
As ações superaram os índices mais amplos do varejo, mesmo com o surgimento dos primeiros sinais de pressão nas margens e crescimento mais lento nas vendas.
"Esta é a primeira vez desde a pandemia em que acreditamos que as ações parecem ter se desconectado dos fundamentos", escreveram os analistas, citando riscos crescentes para as margens de veículos e espaço limitado para mais valorização.
O JPMorgan reduziu suas classificações da Group 1 para Neutro, de acima da média, da Sonic para Abaixo da Média, de acima da média, e da Asbury para Abaixo da Média, de Neutro.
Os analistas agora veem uma queda de aproximadamente 10% para o grupo em média, com poucos catalisadores de curto prazo para sustentar o crescimento dos lucros.
Embora se espere que a receita de peças e serviços continue sendo um contribuinte constante, as comparações ficam mais difíceis ao longo do resto do ano, especialmente à medida que a atividade elevada relacionada a recalls diminui.
O fornecimento de veículos novos continua aumentando, mas a demanda mostra sinais de pressão, afetando os preços e o lucro por unidade.
O banco manteve sua única classificação acima da média no grupo para a Lithia Motors (NYSE:LAD), citando impulsionadores de crescimento mais fortes e flexibilidade de capital.
O JPMorgan vê melhor posicionamento para marketplaces B2C como Cars.com, que elevou para acima da média, dizendo que o segmento oferece receita mais resiliente e valorização favorável após ficar atrás das ações de concessionárias este ano.
A nota também sinalizou riscos contínuos para marketplaces B2B ligados à queda nos volumes de leasing e menos trocas, que enfraqueceram a atividade no mercado atacadista nos últimos meses.
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