Os juros futuros curtos têm viés de alta após a deflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ter vindo menos intensa do que se esperava, enquanto os médios estão estáveis e os longos recuam levemente em sintonia com o dólar. O IPCA teve deflação de 0,36% em agosto ante queda de 0,68% em julho, enquanto a estimativa era de queda de 0,40%.
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A taxa acumulada pela inflação no ano ficou em 4,39%. O resultado acumulado em 12 meses foi de 8,73%, acima da mediana de 8,69% das projeções.
Às 9h12, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 estava na máxima de 13,755%, de 13,741% no ajuste de ontem.
O DI para janeiro de 2024 subia para máxima de 13,06%, de 13,02%, e o para janeiro de 2025 operava estável a 11,76%. O DI para janeiro de 2027 recuava para 11,36%, de 11,41% no ajuste anterior. O dólar à vista caía 0,38%, a R$ 5,1871.