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Um grupo bipartidário de legisladores dos EUA está investigando se seis grandes varejistas de autopeças têm comprado produtos de uma empresa chinesa suspeita de evadir tarifas americanas. Membros da Câmara e do Senado, incluindo os líderes de um painel da Câmara sobre a China, enviaram consultas à AutoZone (NYSE:AZO), O'Reilly Auto Parts, Genuine Parts, Advance Auto Parts (NYSE:AAP), First Brands Group e Factory Motor Parts.
Os representantes e senadores, entre eles John Moolenaar, Raja Krishnamoorthi, Sherrod Brown e Bill Cassidy, estão preocupados que a Qingdao Sunsong e sua subsidiária nos EUA possam estar realizando transbordo de mercadorias através da Tailândia para contornar as taxas alfandegárias dos EUA. Essa prática poderia potencialmente violar as leis comerciais dos EUA, evitando as tarifas de 25% impostas em 2019 sobre certas autopeças chinesas, incluindo produtos fabricados pela Qingdao Sunsong.
As cartas dos legisladores destacam uma operação realizada em janeiro por autoridades dos EUA na subsidiária americana da Qingdao Sunsong e divulgações públicas indicando que AutoZone, Advance Auto Parts e O'Reilly representam coletivamente mais de 40% das vendas da Qingdao Sunsong. A correspondência busca respostas sobre as atividades de compra dos varejistas e suas medidas para cumprir as regulamentações comerciais dos EUA.
A investigação segue um relatório de que a Qingdao Sunsong estabeleceu uma instalação na Tailândia com o objetivo expresso de contornar as tarifas dos EUA, permitindo assim envios de menor custo para os varejistas americanos. As empresas implicadas ainda não responderam às alegações ou não puderam ser contatadas para comentários.
Os legisladores enfatizaram a responsabilidade dos varejistas dos EUA em garantir que suas práticas de aquisição não apoiem empresas envolvidas em atividades comerciais ilegais.
Reuters contribuiu para este artigo.
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