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Milei pondera próximos passos após revés em reforma econômica

Publicado 07.02.2024, 16:19
Atualizado 07.02.2024, 16:20
© Reuters. Presidente argentino, Javier Milei
07/02/2024
REUTERS/Ammar Awad
USD/ARS
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Por Nicolás Misculin

BUENOS AIRES (Reuters) - O governo do presidente argentino, Javier Milei, estava tentando salvar o seu abrangente pacote de reformas econômicas nesta quarta-feira, após o Congresso desferir um duro golpe contra ele na véspera, colocando em dúvida o seu futuro e provocando uma queda nos mercados financeiros.

Parlamentares da Câmara dos Deputados rejeitaram várias propostas cruciais do projeto de lei na terça-feira e o enviaram de volta para uma comissão, de volta ao ponto de partida.

O governo afirmou que estava procurando maneiras de manter o projeto de lei vivo.

“Todas as ferramentas constitucionais estão sendo avaliadas”, disse o porta-voz presidencial, Manuel Adorni, em uma entrevista coletiva nesta quarta-feira. “Em algum momento, a lei se tornará uma realidade.”

A chamada “lei ônibus” de Milei, que já havia sido significativamente retrabalhada pelos parlamentares antes da derrota de terça-feira, incluía disposições que permitiriam a privatização de entidades estatais e dariam maiores poderes ao presidente, além de mudanças a centenas de regulamentações.

O governo agora está ponderando se a dividirá em diferentes projetos de lei, afirmou o parlamentar do partido governista Oscar Zago, em entrevista à emissora de rádio Urbana.

Zago, que lidera o bloco minoritário do partido governista na Câmara dos Deputados, disse que um referendo nacional não-vinculante também poderia ser realizado para angariar apoio ao projeto de lei.

© Reuters. Presidente argentino, Javier Milei
07/02/2024
REUTERS/Ammar Awad

Milei, que acusou parlamentares da oposição de “traição” por terem votado contra algumas das propostas mais importantes, defende que reformas são necessárias para resgatar a Argentina da sua pior crise econômica em décadas, com inflação acima de 200%.

O mercado acionário argentino caía mais de 5% nesta quarta-feira e o peso se enfraquecia em mais de 3%.

(Reportagem de Nicolás Misculin)

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