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Investing.com - O Morgan Stanley elevou seus preços-alvo para Micron e Sandisk, citando o que chama de "escassez intensificada em toda a linha" nos mercados de memória e argumentando que a recente queda nas ações de semicondutores "não parece justificada."
A firma aumentou seu alvo para a Micron para US$ 338 de US$ 325 e para a Sandisk para US$ 273 de US$ 263, enquanto reiterou as classificações acima da média e nomeou a Micron como sua principal escolha.
O analista Joseph Moore disse que as condições do mercado de memória "continuam a melhorar", com a escassez mais severa em DDR5 DRAM, onde "há um senso ativo de crise de que o produto não está disponível a qualquer preço."
Embora o NAND de nível consumidor pareça menos pressionado, o Morgan Stanley disse que ainda observa "uma escassez geracional em todas as áreas."
A nota rebateu preocupações de que maiores gastos de capital ou alívio da escassez pudessem prejudicar o ciclo.
A firma apontou para o aumento da atividade de investimento na Samsung e Hynix, junto com o que a Micron descreveu como "pressão de alta" em seus próprios planos de capital.
Mas Moore observou que esses desenvolvimentos precisam ser vistos em contexto: os fornecedores estão enfrentando "condições de mercado esgotadas diante da demanda acelerada de nuvem", e os níveis atuais de gastos "não parecem prováveis de alcançar a demanda nos próximos trimestres."
O analista também descartou sugestões de fornecimento adequado de fabricantes selecionados de PCs, dizendo que "a indústria coletivamente não tem estoque suficiente", e destacando acordos que garantem "múltiplos trimestres de aumentos significativos de preços."
No lado competitivo, o Morgan Stanley disse que a Nvidia provavelmente pode repassar os custos crescentes de memória, enquanto outros fabricantes de chips enfrentam pressão muito maior nas margens.
A firma aumentou suas previsões de LPA para o ano calendário de 2026 em 15% para a Micron e 20% para a Sandisk, argumentando que o aperto no fornecimento e a forte demanda impulsionada por IA criam um cenário para "múltiplas revisões para cima nos próximos trimestres."
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