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Investing.com - O índice Nifty da Índia poderá atingir novos recordes nos próximos meses, afirma o Morgan Stanley (NYSE:MS), acrescentando que fatores estruturais e macroeconômicos podem sustentar uma reavaliação das valorizações.
A corretora disse que a Índia está ganhando uma posição mais forte na produção global, impulsionada por ventos estruturais favoráveis como demografia, estabilidade política e melhoria da infraestrutura.
Esses fatores, combinados com menor volatilidade da inflação e um banco central mais dovish, poderiam comprimir as taxas reais e sustentar múltiplos mais altos nas ações.
O índice Nifty 50 subiu quase 20% no último ano e está pairando próximo aos níveis recordes.
Há também outros potenciais positivos, como a queda na intensidade do petróleo, crescimento constante das exportações, especialmente em serviços, e a perspectiva de um superávit fiscal primário dentro de três anos.
"Alto crescimento com baixa volatilidade, queda nas taxas de juros e baixo beta = P/L mais alto", disse o analista, acrescentando que as carteiras das famílias continuam inclinadas para ações, proporcionando uma demanda constante por papéis.
Mas a corretora adverte que os ganhos de curto prazo podem depender da confiança do mercado no ciclo de lucros.
Um período de fraqueza que começou no segundo trimestre do ano fiscal de 2025 pode estar terminando, mas o mercado permanece cético.
Potenciais catalisadores incluem um acordo comercial com os EUA, maior clareza sobre mudanças nas taxas do GST, e um aumento no capex privado e crescimento do crédito.
O posicionamento dos investidores estrangeiros permanece no nível mais fraco em mais de duas décadas, sugerindo espaço para entradas de capital, embora o MS tenha apontado o crescimento global e a geopolítica, principalmente preços mais altos do petróleo, como riscos de baixa.
O Morgan Stanley recomenda posições overweight em cíclicos domésticos como financeiros, consumo discricionário e industriais, enquanto mantém underweight em energia, utilidades e saúde.
Também observou que o ambiente atual provavelmente favorecerá a seleção de ações em vez de movimentos impulsionados por fatores macroeconômicos.
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