Índia suspende planos de comprar armas dos EUA após tarifas de Trump
Investing.com - A Nvidia (NASDAQ:NVDA) reiterou sua mensagem de que seus chips não contêm backdoors ocultos ou interruptores remotos, rejeitando apelos dos EUA para incluir controles remotos integrados em seus produtos.
A empresa afirmou em um post de blog divulgado na terça-feira que suas unidades de processamento gráfico "não têm e não deveriam ter interruptores remotos e backdoors."
"Não é assim que sistemas confiáveis são construídos — e nunca serão", escreveu a Nvidia.
A Nvidia disse que incorporar backdoors e interruptores remotos em seus chips seria um "presente para hackers e agentes hostis", além de comprometer a infraestrutura tecnológica global e prejudicar a confiança na tecnologia americana.
A empresa fez referência a propostas recentes de legisladores e especialistas americanos para que a companhia comece a instalar acesso backdoor para evitar o uso indevido de seus chips. Legisladores também sugeriram que a Nvidia e seus concorrentes incluam tecnologia de verificação de localização em seus chips para impedir que sejam desviados para países sancionados.
Os apelos por tal medida se intensificaram quando Washington impôs restrições severas à exportação de chips avançados de inteligência artificial para a China no início deste ano, durante o auge da guerra comercial entre EUA e China. No entanto, nenhuma legislação foi assinada para impor a alteração dos chips da Nvidia.
Diversos relatórios mostraram que desenvolvedores chineses ainda estavam adquirindo chips da Nvidia apesar das sanções americanas, provocando a ira de autoridades governamentais.
A Nvidia repetidamente rejeitou apelos por controles e rastreamento de localização, afirmando que tal medida comprometeria seus produtos. A empresa foi convocada por autoridades chinesas na semana passada para expressar preocupações sobre as propostas americanas de controles de chips e rastreamento de localização.
A empresa recentemente sinalizou que retomará as vendas de seu popular chip H20 na China, após uma desescalada na amarga guerra comercial entre EUA e China.
(Contribuição de reportagem por Ambar Warrick.)
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