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A presidente e CEO do Federal Reserve Bank de San Francisco, Mary C. Daly, enfatizou o papel significativo dos bancos comunitários no ecossistema financeiro americano durante seu discurso principal na Conferência de Banqueiros Comunitários 2025, organizada pela American Bankers Association.
Em seu discurso, Daly destacou a natureza vibrante e diversificada do sistema bancário dos EUA, que conta com mais de 4.500 instituições seguradas pelo FDIC. Ela ressaltou o papel crucial que os bancos comunitários desempenham no apoio a diversas regiões do país. Eles são parte integral do tecido financeiro de cidades, municípios e bairros, particularmente no fornecimento de serviços financeiros essenciais para pequenas empresas. Ela citou a resposta dos bancos comunitários durante a pandemia de COVID, quando facilitaram o financiamento do Paycheck Protection Program para empresas, como um testemunho de sua importância.
No entanto, Daly enfatizou que reconhecer a importância dos bancos comunitários não garante seu futuro. Ela destacou a necessidade de uma estrutura regulatória e de supervisão adequada ao seu tamanho, complexidade e risco. Ela se referiu à Pesquisa de Bancos Comunitários da Conference of State Bank Supervisors de 2024, que identificou preocupações elevadas com a carga regulatória, quase tão altas quanto as preocupações com o custo dos fundos. Um estudo do FDIC de 2020 revelou que os reguladores financeiros federais emitiram 157 regras finais e programas para bancos comunitários de 2008 a 2019, com média de uma a cada 28 dias. Essa pressão regulatória, junto com o aumento da concorrência e custos de conformidade crescentes, tornou a atividade bancária comunitária mais desafiadora.
Em seu discurso, Daly também abordou as compensações na regulamentação bancária. Ela afirmou que a resposta correta está em algum lugar no meio do espectro de supervisão regulatória. O objetivo da regulamentação, disse ela, não é eliminar todo o risco, mas garantir que os bancos o gerenciem bem. Para encontrar o equilíbrio certo, ela sugeriu três princípios: avaliação e ajuste contínuos das regulamentações, garantia de que a relação custo-benefício de qualquer regulamentação seja justificada e consideração do impacto cumulativo das regras e regulamentos.
Daly concluiu afirmando que as regulamentações são ferramentas que precisam encontrar um equilíbrio entre proteger o consumidor e o sistema financeiro, e os custos para as instituições financeiras, inovação e crescimento econômico. Ela defendeu regras cuidadosamente consideradas e adequadamente adaptadas que evoluam com a economia, para garantir que bancos de todos os tamanhos gerenciem riscos apropriadamente e continuem prosperando.
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