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Investing.com — Um alerta foi emitido na quarta-feira por Francois Villeroy de Galhau, o chefe do banco central francês, sobre a possibilidade de uma recessão nos EUA devido às consequências de uma guerra comercial global. Ele observou que, embora a zona do euro possa experimentar efeitos menores, ainda sofreria impactos.
Os Estados Unidos impuseram tarifas em muitos países ao redor do mundo. Mesmo que algumas dessas taxas tenham sido suspensas, muitas permanecem, e o potencial de instabilidade comercial continua a impactar negativamente a confiança, o investimento e a produção.
Villeroy, falando ao Atlantic Council em Washington, expressou que as novas medidas e a crescente imprevisibilidade representam um choque negativo significativo para a economia global, principalmente para a economia dos EUA. Ele mencionou a possibilidade de uma recessão americana, um cenário que era impensável há apenas três meses.
Villeroy, que é um importante formulador de políticas no Banco Central Europeu (BCE), sugeriu que o impacto na zona do euro poderia ser menor. No entanto, o conflito ainda poderia reduzir o PIB de 2025 em pelo menos um quarto de ponto percentual.
Contrariando a crença de alguns economistas de que uma guerra comercial poderia causar inflação, Villeroy minimizou essas preocupações. Ele sugeriu que o impacto líquido poderia até reduzir os preços. Afirmou que atualmente não há risco inflacionário na Europa e que o efeito de uma guerra comercial sobre a inflação permanece incerto, mas poderia, no geral, ser negativo.
Villeroy também expressou preocupação com a potencial perturbação nos mercados financeiros devido a novos ataques à independência e credibilidade dos bancos centrais. Esta preocupação surge após o presidente dos EUA, Donald Trump, criticar repetidamente o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, nas últimas semanas. No entanto, Trump recuou das ameaças de demitir Powell esta semana, o que ajudou a impulsionar uma recuperação nos mercados financeiros que estavam preocupados com uma possível perda da independência do Fed.
Villeroy expressou sua gratidão ao presidente do Fed, Powell, elogiando seu comportamento admirável como banqueiro central.
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