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Saraiva revê plano de recuperação judicial com dívida de R$ 271,5 mi

Publicado 06.02.2022, 21:49
Atualizado 07.02.2022, 08:33
© Poczatek Saraiva revê plano de recuperação judicial com dívida de R$ 271,5 mi

Em recuperação judicial desde 2018, a Saraiva (SA:SLED4); SA:SLED3), que foi a maior rede de livrarias do Brasil, ainda tem o futuro incerto, sem um acordo definitivo entre seus credores. A companhia fechou 2021 com uma dívida de R$ 271,5 milhões, patrimônio negativo de R$ 560,7 milhões e prejuízo de R$ 15,7 milhões, segundo dados divulgados na sexta-feira (4).

O Banco do Brasil (SA:BBAS3) e o Itaú Unibanco (SA:ITUB4) são os principais bancos credores da companhia. Na próxima quarta-feira (9), um versão mais atualizada do plano de recuperação de judicial deve ser apresentado, a fim de ser levado à votação em assembleia de credores marcada para o dia 16 deste mês, a partir das 14h, segundo a RV3 Consultores, administradora judicial do caso.

Enquanto não é votado um aditivo ao plano de recuperação judicial sobre a forma de pagamento aos credores, os papéis da Saraiva negociados na Bolsa caem nos filtros que detectam possíveis movimentos especulativos. Na sexta, a B3 (SA:B3SA3) questionou a Saraiva sobre oscilações atípicas entre 20 de janeiro e 3 de fevereiro. Na quinta (3), a ação ON chegou a disparar 49,06%, com volume de negócios bem acima da média. Já a ação PN saltou 57,34% no mesmo dia.

A empresa respondeu que desconhece motivo para justificar as oscilações bruscas dos papéis, citando apenas que recebeu informação de uma acionista sobre a conclusão de negociação relevante com as ações ON, uma operação informada também no dia 4. No comunicado sobre a participação acionária relevante, a Saraiva disse que a acionista Alyssa Nunes Bruscato Costa passou a deter 8,04% do capital da empresa, a título de “investimento pessoal e financeiro, sem objetivos pré-estabelecidos”.

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Confira a última assembleia geral de credores da Saraiva, realizada no último dia 26 de janeiro, que não conseguiu votar o aditivo ao plano de recuperação judicial:

A Saraiva não conseguiu ainda vender seus ativos para pagar parte dos seus credores. Houve a proposta de pagá-los com ações, mas foi rejeitada. A situação financeira da empresa se deteriorou no ano passado. Em dezembro, houve uma queda de 64% nas vendas, e a Saraiva atribuiu o resultado à redução nas vendas no e-commerce e nas lojas físicas, divulgou a rede na sexta. A empresa encerrou dezembro com margem bruta de 44%, redução de 14 pontos percentuais em relação a dezembro de 2020.

A Saraiva teve de demitir para reduzir suas despesas. No fim de 2021, contava com 449 colaboradores ativos. Em setembro, cortou oito postos de trabalho. Considerando só as dívidas com bancos e demais intituições de crédito, excluindo o passivo representado pelo arrendamento mercantil de suas lojas, o passivo oneroso do grupo soma R$ 178,3 milhões.

Desse total, a dívida com o Banco do Brasil representa 88%, a do Itaú-Unibanco, aproximadamente 8%, e aquela com fornecedores (SAP e Oracle (NYSE:ORCL)), cerca de 4%. As dívidas financeiras (fornecedores e bancos, excluindo as despesas com aluguel de lojas) com vencimento nos próximos 12 meses totalizam R$ 31,8 milhões, ou seja, 19% do total de R$ 178,3 milhões, informou a empresa.

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Últimos comentários

Banco do Brasil se lascou!! agora quem aprovou esses emprestimos????
Esse papel vai rápido nos 15 reais meu amigo. Boa tarde
Esse papel vai rápido nos 15 reais meu amigo. Boa tarde
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