Berlim, 21 set (EFE).- O candidato a chanceler pelo Partido Social-Democrata, Peer Steinbrück, afirmou neste sábado que a Alemanha tem grande responsabilidade com a Europa, e por isso está obrigada a ajudar os países em crise.
"Houve um tempo em que outros nos ajudaram e isso foi chamado de Plano Marshall", disse o candidato, em um de seus últimos atos de campanha, realizado em Frankfurt, em que chegou a responder perguntas dos presentes.
"Nossos vizinhos, pouco após sofrerem a ocupação nazista, nos permitiram participar desde o começo da integração da Europa", acrescentou.
Steinbrück ainda citou o apoio a reunificação por parte dos países vizinhos, que segundo o candidato, fez o continente ver os alemães como "europeus responsáveis". Por isso, garantiu que seu país tem "responsabilidade com a Europa".
Além disso, Steinbrück afirmou que tem interesse político e econômico em salvar os países da União Europeia em crise.
"A desintegração da eurozona significaria um retrocesso de 30 ou 40 anos. Não há nenhum país que dependa tanto das exportações como nós e sem o euro teríamos problemas de valorização que afetariam as empresas", explicou.
"Só com a Europa e na Europa podemos enfrentar os desafios do século XXI", completou o candidato.
Apesar da ênfase ao assunto relação com países vizinhos, a maioria das perguntas que Steinbrück teve que responder foi sobre política interna, como o projeto de introduzir um salário mínimo legal interprofissional ou os projetos de elevação de impostos para altas rendas.
O momento em que foi mais aplaudido pelo público aconteceu quando garantiu que se vencer as eleições de amanhã, tentará fazer com que "os bancos contribuam para pagar a crise que eles mesmos geraram". EFE
"Houve um tempo em que outros nos ajudaram e isso foi chamado de Plano Marshall", disse o candidato, em um de seus últimos atos de campanha, realizado em Frankfurt, em que chegou a responder perguntas dos presentes.
"Nossos vizinhos, pouco após sofrerem a ocupação nazista, nos permitiram participar desde o começo da integração da Europa", acrescentou.
Steinbrück ainda citou o apoio a reunificação por parte dos países vizinhos, que segundo o candidato, fez o continente ver os alemães como "europeus responsáveis". Por isso, garantiu que seu país tem "responsabilidade com a Europa".
Além disso, Steinbrück afirmou que tem interesse político e econômico em salvar os países da União Europeia em crise.
"A desintegração da eurozona significaria um retrocesso de 30 ou 40 anos. Não há nenhum país que dependa tanto das exportações como nós e sem o euro teríamos problemas de valorização que afetariam as empresas", explicou.
"Só com a Europa e na Europa podemos enfrentar os desafios do século XXI", completou o candidato.
Apesar da ênfase ao assunto relação com países vizinhos, a maioria das perguntas que Steinbrück teve que responder foi sobre política interna, como o projeto de introduzir um salário mínimo legal interprofissional ou os projetos de elevação de impostos para altas rendas.
O momento em que foi mais aplaudido pelo público aconteceu quando garantiu que se vencer as eleições de amanhã, tentará fazer com que "os bancos contribuam para pagar a crise que eles mesmos geraram". EFE